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quinta-feira, 10 de abril de 2014

A oposição que tanto critica o futuro Parque Desportivo do Casalinho no devido tempo, essa mesma população (do Casalinho) vai dar-lhes a devida e justa resposta

Uma oposição (PS) que tem a distinta lata  de só "dizer barbaridades"

Mário Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça

Alguns comentários recebidos neste jornal não são de agrado de Mário Pereira, presidente da Câmara de Alpiarça pois os mesmos tecem fortes criticas ao projecto, nomeadamente nas “vozes do PS e TPA/PSD” a contestarem a legitima opção da CMA e da CDU que mais não está a fazer do que cumprir o seu programa eleitoral.

Segundo o presidente da Câmara, em esclarecimento a este jornal,  o PS e o TPA/PSD “estão a ir muito para além do que e razoável, pondo em causa o verdadeiro interesse da população do Casalinho e de todo o concelho de Alpiarça”.

Acrescenta-nos ainda Mário Pereira que se a “candidatura for aprovada”  como espera, “teremos no concelho um novo equipamento ao serviço de todos” onde o executivo requalificará o “espaço urbano” para  dignificar  o “lugar do Casalinho” e  tudo isto por “um valor correspondente a 15 por cento do valor total do investimento






Ao contrário do que fez a oposição, nomeadamente o PS  a “CMA agora paga tudo, a tempo e horas, não comprometendo o futuro das finanças municipais, honrando compromissos. Honrando compromissos, repito, coisa que muitos dos que se opõem a este projecto nem sabem o que seja”.

Não compreende assim o autarca certos comentários quando pode ser visto e lido  na “ na imprensa regional as referências a projectos idênticos noutras câmaras, como a de Santarém, que ate e gerida pelo PSD”.

Lamenta ainda que a ”natureza populista e demagógica daqueles que tem destruído o nosso Pais e que quase destruíram as finanças da nossa autarquia em opções contrárias aos interesses das populações” tenham agora a  “distinta lata de dizer as barbaridades que dizem”


Por: AC/JA

3 comentários:

Anónimo disse...

Assim é que se fala, senhor presidente. Tem que se por os pontos nos is com esta gente, esta estirpe que sabe Deus a desorientação que tem sido as suas próprias vidas, tendo até desorientado a vida de outros que neles confiaram, quanto mais agora mandarem bitaites sobre as opções dos legítimos vencedores. Sim, vencedores, aqueles em quem a população votou sabendo (pelo respectivo programa eleitoral) que se propunham a fazer esta obra. E sabendo isso, duas mil e tal pessoas, contra mil e tal, disseram nas urnas FAÇA-SE!
Por isto tudo, calem-se de uma vez por todas com esta conversa de não quererem a obra, que já mete nojo.

Anónimo disse...

Como ha quase nove anos me encontro longe do casalinho, tenho evitado comentar o assunto do parque desportivo. Mas quem viveu intensamente o principio de toda a vida associativa do Casalinho, não pode ficar insensível ao que se fala. Tanto a favor como contra. Mas uma coisa é certa, a oposição que tanto critica esse (projeto), é a mesma oposição, que muito ativamente, cobra o cumprimento das promessas eleitorais. Já dá para ver que a CDU não faz promessas em vão. PROMETE. CUMPRE.
Estamos a poucos dias de fazer 40 anos de governo democrático na CMA. Nestes 40 anos não se pode acusar qualquer executivo da Câmara de ter usado bens ou serviços públicos em proveito próprio. Uns tem gerido melhor, outros pior, mas não existem indícios de desonestidade.Já a nivel de promessas eleitorais, não se pode dizer o mesmo.Onde para a UNIVERSIADE DO VINHO, O HOTEL DOS PATUDOS, A FABRICA DAS CENOURAS?
É inconcebível criticar um governo autárquico só porque cumpre o seu programa eleitoral. Que o submeteu ao sufrágio das eleições livres e democráticas. Ainda falando do assunto em questão (Parque Desportivo),vive no Casalinho muita gente que sabe o que foram as dificuldades, para ter uma colectividade, comprar o edifício sede, Fazer uma festa anual, que se manteve por largos anos. Também houve muita gente do casalinho que viu cinema e teatro pela primeira vez na coletividade.Esses pequenos detalhes deixavam as pessoas, que trabalhavam em prol da cultura local orgulhosos. Estava lançada a semente para uma nova era no Casalinho. Não vou aprofundar se essa linha cultural foi continuada se houve algum adormecimento em realizações culturais. Mas o terreno onde irá ser erguido o Parque Desportivo foi doado pela família Coutinho à Coletividade. Esse espaço já era do povo do Casalinho. Então esse povo sempre sonhou ter uma obra dessa envergadura naquele espaço. Não interessa quem é hoje dono detentor do terreno. Sabe-se sim que o tal sonho se vai tornar realidade. E vou mais longe.Fiz um pacto com o destino, para que ainda tenha vida e saúde para poder visitar o edifício, pisar a relva, tocar as paredes, para assim sentir que não estou a sonhar.
GABRIEL TAPADAS MARQUES

RLA disse...

Para o primeiro comentarista anónimo direi: O Povo também votou CDU devido às promessas que os políticos integrantes desta força política fizeram, dizendo que iam erradicar todas as lixeiras a céu aberto existentes no concelho. O Povo também disse: Faça-se! E as lixeiras continuam cada vez com mais tralha velha e restos de obras na área envolvente. A lixeira do Casalinho é disso exemplo. Estas atitudes também são de causar algum nojo, com certeza.

Para o amigo Gabriel Tapadas, um Alô aí para terras do Sertão! espero que mantenha essa sua fé e que venha pisar a relva sintética do Parque Desportivo da sua terra. Assim como espero que os habitantes permanentes do Casalinho manifestem esse seu entusiasmo pela obra e que ela venha a beneficiar aquela gente boa e hospitaleira que merece. Mas olhe que o Casalinho não é propriamente o Estado de Pernambuco ou Minas Gerais no Brasil.
A situação está difícil e as populações neste momento terão outras prioridades, tais como preocupações que se prendem com a sua própria sobrevivência.
Mas, o tempo que é o melhor conselheiro nos dirá.
De entre algumas pessoas com quem falei casualmente sobre o assunto, nenhuma se mostrou favorável ao novo Projeto do Parque Desportivo. E o motivo que alegaram tem a ver exatamente com a incerteza no futuro e outras necessidades prementes que sentem no seu dia-a-dia. Mas, como é óbvio, não falei com toda a gente. Outros haverá certamente que são a favor. Outros ainda que são a favor, mesmo não sabendo bem quais os benefícios ou prejuízos que isso traz para eles e para a sua povoação.
Por minha parte não tenho nada a dizer, porque também nada adiantaria e, se são todos brancos e falam a mesma língua...que se entendam. Na minha casa sei o que fazer. Mas...como se diz lá na serra: "Para lá do Marão, mandam aqueles que lá estão!"

Um abraço ao amigo Gabriel Tapadas.