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terça-feira, 29 de abril de 2014

Os ‘Trauliteiros’ do TPA/PSD

Por: M.F.C.
Já li e reli os discursos aqui publicados, referentes à sessão solene do 25 de Abril. Reconheço em todos a qualidade. Foram todos  escritos por pessoas de gabarito que representam o poder local e o povo alpiarcense na mais alta instância local.
No entanto houve um que pelo seu estilo  me chamou a atenção porque deixa uma mensagem bem explicita.
Refiro-me ao deputado Júlio Pratas quando usa a expressão o …espírito trauliteiro nas diversas reuniões da autarquia..”. Não é difícil de se concluir e compreender  que se  refere ao vereador do TPA, Francisco Cunha.
Cito novamente o ilustre eleito que na leveza da sua pena lamenta  “ que as oposições , perante um Presidente da Assembleia Municipal e um Presidente da Câmara, reconhecidamente dialogantes, correctos e diligentes nas suas intervenções, surjam recorrentemente as manifestações mais primárias de um anti-comunismo rasteiro que não olha a meios para atingir (os seus ) fins, que não me parecem ser legítimos por esta via.”.
Estas oposições – o TPA – vive no desrespeito constante, a provocação a insinuação serôdia. Há um ar displicente, um rancor profundo e reservado, um ódio mal disfarçado um ódio que é, segundo o autor, de “um anti-comunismo”.
Mas o que me fez escrever este pequeno texto, porque achei graça, foi o uso da expressão trauliteiro. Uma palavra que não ouvia, nem lia, já vai para muitos anos.
Com ou sem trauliteiros, os meus parabéns aos intervenientes pelos belos discursos que aqui deixaram publicados onde alguns merecem uma profunda reflexão.

5 comentários:

Anónimo disse...

Sim todos muito bem escritos. Não haja duvida que andaram todos na escola, alguns na Universidade.
É preciso é compreender quem está a mentir, em contradição com os partidos que representam.
Ver no dia a dia quem combate o 25 de Abril e agora vem para aqui chorar lágrimas de crocodilo.

Anónimo disse...

Eu também gostei muito do discurso do Sr Pratas. Foi esclarecedor e revelador da linha de pensamento do partido que representa. Já sabia, claro, de como o partido comunista vê a democracia, de como a sua e de como a ajusta ao seu jeito. Mas ao ouvir o Sr Pratas fiquei ainda mais consciente do que é ser comunista.

Sempre achei curiosa a habilidade deste senhor em resumir as sessões das assembleias municipais ao seu jeito e a seu favor. Pois de facto quando lia a mesmas na Voz de Alpiarça, sempre me perguntei que jornalismo era aquele que só mostrava uma versão dos factos.

O velho lapiz azul ou a pesada caneta faziam das suas, ou então eram instruções lá de dentro.

Como se costuma dizer, quem não os conheça que os compre

Anónimo disse...

O senhor Júlio Pratas conseguiu, neste discurso, dizer com muita habilidade o que grande parte da população de Alpiarça pensa. Parabéns pela lucidez. Só meia dúzia de saudosistas do passado é que não vêem que esta oposição é uma vergonha.

Anónimo disse...

Concordo com o 12:47. O Sr. Pratas deixou cair a máscara de católico praticante e mostrou o seu radicalismo, que já há muito se percebia nas reportagens que fazia no anterior mandato sobre as sessões da Assembleia Municipal.
Afinal para tão intelectual personagem como concilia cristianismo e comunismo?

Anónimo disse...

Ó senhor das 21:43, tanta ignorância. São mais as coisas que aproximam o cristianismo do comunismo, do que as que os separam, se pensar bem. Só faltava agora está conversa. Vocês já não sabem o que hão de dizer, inventam.