1º
Condeno o que se passou no tempo do Rosa do Céu, como condeno o que se está a
passar agora e condenarei o que eventualmente se passar no dia em que a CDU
perca a gestão da câmara.
Simplesmente porque considero que os únicos lugares onde a política pode imperar é no de Presidente de Câmara, nos vereadores eleitos e nos membros nomeados do GAP.
Todos os outros são empregados do Estado e não de qualquer partido.
Em comum todos esses lugares têm o pressuposto de terminado o mandato irem à sua vida.
2º Nos muitos comentários apresentam a questão como se fosse "uma conveniência de serviço". Essa pode ser a justificação saída da reunião do partido, mas não convence ninguém, e muito menos quem tem experiência em trabalhar em empresas médias e grandes.
Uma conveniência de serviço tem sempre como base o diálogo, o consenso e o acordo entre o que cada uma das partes quer, sem prejuízo dos objectivos que se pretendem.
É assim que os métodos modernos de gestão e de política de recursos humanos funcionam.
Quando as decisões são unilaterais, não justificadas e prepotentes, configuram sempre uma forma de ditadura sobre a parte mais fraca. O falado mobbing.
3º Quando as decisões não são de todo explicadas, ou mal explicadas, nenhum trabalhador trabalha a gosto, e não cumprirá pela coacção, ou pelo medo qualquer objectivo pretendido.
Ou quererão convencer os alpiarcenses que os múltiplos afastamentos têm algo a ver com produtividade ou qualidade de serviço?
Simplesmente porque considero que os únicos lugares onde a política pode imperar é no de Presidente de Câmara, nos vereadores eleitos e nos membros nomeados do GAP.
Todos os outros são empregados do Estado e não de qualquer partido.
Em comum todos esses lugares têm o pressuposto de terminado o mandato irem à sua vida.
2º Nos muitos comentários apresentam a questão como se fosse "uma conveniência de serviço". Essa pode ser a justificação saída da reunião do partido, mas não convence ninguém, e muito menos quem tem experiência em trabalhar em empresas médias e grandes.
Uma conveniência de serviço tem sempre como base o diálogo, o consenso e o acordo entre o que cada uma das partes quer, sem prejuízo dos objectivos que se pretendem.
É assim que os métodos modernos de gestão e de política de recursos humanos funcionam.
Quando as decisões são unilaterais, não justificadas e prepotentes, configuram sempre uma forma de ditadura sobre a parte mais fraca. O falado mobbing.
3º Quando as decisões não são de todo explicadas, ou mal explicadas, nenhum trabalhador trabalha a gosto, e não cumprirá pela coacção, ou pelo medo qualquer objectivo pretendido.
Ou quererão convencer os alpiarcenses que os múltiplos afastamentos têm algo a ver com produtividade ou qualidade de serviço?
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