“Entidades que deviam cerca de 80 mil
euros à autarquia, sendo que algumas dividas já vinham de 2004; 73% dos
trabalhadores a usarem o livro de ponto manual, que não controla efectivamente
a assiduidade e pontualidade; cheque guardados num armário de fácil acesso;
movimentação de contas bancárias com apenas uma assinatura quando dizem as
regras que devem ser exigidas duas de elementos do executivo, mais a do
tesoureiro” são algumas das pequenas amostras do que foi a gestão do socialista
Sousa Gomes (foto), então presidente da Câmara de Almeirim que pode ser lido no
semanário ‘o Mirante’ .
Informa ainda que o dito teve o bom
senso de “corrigir o que havia a corrigir” de forma a deixar ao “próximo executivo
um documento útil para preparar o futuro” e, assim foi a gestão dos dinheiro
públicos numa ‘república de bananas’ que nem as inspecções deram por tais
anomalias.
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