Escreveu o leitor (ler: "INCOERÊNCIAS…":): “Sabem-me dizer porque é que só estes meninos,
filhos destas senhoras, tiveram castigo? e o que aconteceu aos outros
meninos que também estiveram envolvidos? NADA! Que coincidência?”
Será
esta afirmação de resposta à própria pergunta apenas boçal ignorância
ou, simplesmente, uma tentativa de, na falta de argumentos, tentar
enganar deliberadamente os outros leitores deste blogue… Acabo por me
inclinar, sem dúvidas, para esta última situação…
A ocorrência
referida foi muito falada na altura... Mas é claro que não foram só os
filhos destas senhoras que foram castigados! Todos os envolvidos no
processo tiveram castigos “cuja duração foi função do tipo de
intervenção que tinham tido”. E já agora recordo que as senhoras não
negaram que os seus filhos estiveram implicados no processo, com acesso,
pelo menos parcial, ao conteúdo do teste “roubado”...
Quanto ao
2º anónimo, começaria por recordar-lhe que o significado de
“incoerência” é a qualidade do que é contraditório. Por essa razão, a
sua afirmação “ Incoerência é alguém ir ao Ministério Publico invocar
várias queixas e nem sequer levar os números das mesmas!” é falsa pois
não comporta contradição, isto é, o facto da pessoa afirmar ter feito
“várias queixas” não se opõe ao facto de não “ levar os números das
mesmas”… Poderia ter dito que a pessoa ia mal preparada ou que não
estava à espera que lhe fosse colocada essa questão, mas incoerente não.
De
qualquer maneira, bastaria apenas uma situação como aquela que foi
apresentada no texto principal para que a ex-Presidente da Assembleia
Municipal fosse considerada um/a dos potenciais suspeitos…
Quanto
aos prejuízos e transtornos que a ex-Presidente da Assembleia Municipal
afirma ter sofrido e que eu compreendo, deveria atribuí-los à
morosidade da justiça portuguesa…
Mas já agora convém lembrar os prejuízos e transtornos sofridos pela Diretora da Escola em resultado das queixas anónimas junto de diversos órgãos do poder público, utilizando o correio electrónico e cartas não assinadas que apresentavam diversas acusações contra a Diretora (então Presidente do Conselho Executivo )e não só, baseadas num chorrilho de mentiras, das mais caricatas às mais ardilosas, juntando documentos que só poderiam ter sido obtidos de forma ilícita. Essas mentiras foram desmascaradas pelo Conselho Executivo da escola, com provas concretas, junto do inspector enviado de propósito pelas instâncias escolares superiores, dada a gravidade das acusações anónimas.
Mas já agora convém lembrar os prejuízos e transtornos sofridos pela Diretora da Escola em resultado das queixas anónimas junto de diversos órgãos do poder público, utilizando o correio electrónico e cartas não assinadas que apresentavam diversas acusações contra a Diretora (então Presidente do Conselho Executivo )e não só, baseadas num chorrilho de mentiras, das mais caricatas às mais ardilosas, juntando documentos que só poderiam ter sido obtidos de forma ilícita. Essas mentiras foram desmascaradas pelo Conselho Executivo da escola, com provas concretas, junto do inspector enviado de propósito pelas instâncias escolares superiores, dada a gravidade das acusações anónimas.
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