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quinta-feira, 16 de maio de 2013

Os prejuízos e transtornos sofridos pela Diretora da Escola

 Escreveu o leitor (ler: "INCOERÊNCIAS…":):  “Sabem-me dizer porque é que só estes meninos, filhos destas senhoras, tiveram castigo? e o que aconteceu aos outros meninos que também estiveram envolvidos? NADA! Que coincidência?”
Será esta afirmação de resposta à própria pergunta apenas boçal ignorância ou, simplesmente, uma tentativa de, na falta de argumentos, tentar enganar deliberadamente os outros leitores deste blogue… Acabo por me inclinar, sem dúvidas, para esta última situação… 
A ocorrência referida foi muito falada na altura... Mas é claro que não foram só os filhos destas senhoras que foram castigados! Todos os envolvidos no processo tiveram castigos “cuja duração foi função do tipo de intervenção que tinham tido”. E já agora recordo que as senhoras não negaram que os seus filhos estiveram implicados no processo, com acesso, pelo menos parcial, ao conteúdo do teste “roubado”...
Quanto ao 2º anónimo, começaria por recordar-lhe que o significado de “incoerência” é a qualidade do que é contraditório. Por essa razão, a sua afirmação “ Incoerência é alguém ir ao Ministério Publico invocar várias queixas e nem sequer levar os números das mesmas!” é falsa pois não comporta contradição, isto é, o facto da pessoa afirmar ter feito “várias queixas” não se opõe ao facto de não “ levar os números das mesmas”… Poderia ter dito que a pessoa ia mal preparada ou que não estava à espera que lhe fosse colocada essa questão, mas incoerente não.
De qualquer maneira, bastaria apenas uma situação como aquela que foi apresentada no texto principal para que a ex-Presidente da Assembleia Municipal fosse considerada um/a dos potenciais suspeitos… 
Quanto aos prejuízos e transtornos que a ex-Presidente da Assembleia Municipal afirma ter sofrido e que eu compreendo, deveria atribuí-los à morosidade da justiça portuguesa…
Mas já agora convém lembrar os prejuízos e transtornos sofridos pela Diretora da Escola em resultado das queixas anónimas junto de diversos órgãos do poder público, utilizando o correio electrónico e cartas não assinadas que apresentavam diversas acusações contra a Diretora (então Presidente do Conselho Executivo )e não só, baseadas num chorrilho de mentiras, das mais caricatas às mais ardilosas, juntando documentos que só poderiam ter sido obtidos de forma ilícita. Essas mentiras foram desmascaradas pelo Conselho Executivo da escola, com provas concretas, junto do inspector enviado de propósito pelas instâncias escolares superiores, dada a gravidade das acusações anónimas.

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