Os fundos comunitários vão ser a ‘tábua de
salvação’ do Executivo de Passos Coelho já que, avança a TSF, vão ser
utilizados para ajudar a tapar o ‘buraco’ orçamental criado pelo chumbo
do Tribunal Constitucional a quatro normas do Orçamento do Estado para
este ano.
O Governo prepara-se para corrigir o desvio orçamental criado pelo
chumbo do Constitucional através dos fundos comunitários. A TSF garante,
este domingo, que uma fonte do Executivo confirmou ser este o plano a
seguir.
O primeiro-ministro enviou uma carta à troika onde apresenta as
medidas a serem aplicadas para cobrir o ‘buraco’ orçamental existente.
Fonte do Executivo revelou à TSF que Passos Coelho pretende recorrer aos
fundos comunitários para equilibrar as contas, o que pode ser uma boa
notícia para os pensionistas já que é possível que, com este auxílio
extra, o Governo desista da nova taxa sobre as pensões.
Ainda de acordo com a mesma fonte, os dados enviados à troika perfazem um total de 728 milhões de euros, quando na verdade são necessários 1230. Mas o problema está resolvido, pois o Governo vai utilizar 300 milhões da reprogramação do QREN e o corte na despesas dos ministérios vai alcançar e até ultrapassar os 850 milhões de euros.
Desta forma, o Executivo poderá até ter uma margem de manobra que lhe permita desistir de taxar as pensões, o que seria uma vitória para o CDS e, em especial, uma bolha de oxigénio para a coligação governamental.
«NM»
Ainda de acordo com a mesma fonte, os dados enviados à troika perfazem um total de 728 milhões de euros, quando na verdade são necessários 1230. Mas o problema está resolvido, pois o Governo vai utilizar 300 milhões da reprogramação do QREN e o corte na despesas dos ministérios vai alcançar e até ultrapassar os 850 milhões de euros.
Desta forma, o Executivo poderá até ter uma margem de manobra que lhe permita desistir de taxar as pensões, o que seria uma vitória para o CDS e, em especial, uma bolha de oxigénio para a coligação governamental.
«NM»
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