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domingo, 4 de setembro de 2011

Uma “Lista de Salvação” para salvar o município de Alpiarça da má fama, má gestão e das lutas partidárias

 Que quererá o último comentador (ler: Vem aí nova Lei Eleitoral Autárquica) dizer porquê e justificar a sua escrita?
Apenas por ser reformado por "antecipação"?
Ou preferirá professores de história, agricultores ou advogados em vez de reformados por antecipação?
Pois eu veria com muito bons olhos uma lista de independentes, ou melhor uma lista de salvação do município de Alpiarça integrada por gente capaz e que tenha dado provas de seriedade, capacidade de gestão, pragmatismo, e bom senso.
Nada impede que essa lista congregue pessoas de vários partidos políticos, mas que deixem à porta as estratégias partidárias e que se preocupem apenas em salvar o município Alpiarça da má fama, má gestão e das lutas partidárias.
TODOS são precisos, e se forem pessoas de bom senso, com capacidade de iniciativa, de gestão e com o sentido de responsabilidade, melhor.
Acho que já basta de lutas partidárias em que cada um procura atribuir culpas ao outro.
No fundo, servem apenas as estratégias partidárias e pessoais em vez de se preocuparem com a população que representam e que os elegeu.
Pouco me importa se as pessoas são do PS, do CDS, da CDU, do PSD ou não tenham filiação partidária.
A politica não é um campeonato de futebol!
Na "minha equipa" (gestão autárquica) quero os melhores jogadores independentemente do "clube" onde pertencem.
 De um comentarista

5 comentários:

Anónimo disse...

Não era assim o Movimento Alpiarça é a Razão? Não foi com essa conversa que ganharam as eleições? E ao fim de quanto tempo os interesses pessoais minaram o movimento? Vocês esquecem-se depressa. Noutros concelho ganhos por independentes, mais tarde ou mais cedo ganham outra vez os partidos. Vocês devem pensar que nas listas de independentes ninguém tem interesses. Há sempre interesses e às vezes ainda maiores.

Anónimo disse...

Mais tarde ou mais cedo à esposas, filhos, afilhadas que querem empregos. O Sr. Pais foi bombardeado com pedidos de todos os lados para arranjar "emprego" para muita gente. As coisas não são fáceis. 90% dos munícipes que se dirigem aos presidentes de câmara, ou são para pedir emprego ou para pedir dinheiro. Quem está de fora nem se apercebe de como as coisas são. Não acredito que quem passou pela câmara se queira meter nesta autêntica camisa de onze varas. Ainda por cima quando não há dinheiro para nada.

Anónimo disse...

Interesses pessoais ou interesses da estrutura do PS?
Pelo que sei, as pessoas mais válidas foram AFASTADAS precisamente por se oporem ou não concordarem com as medidas que estavam a ser implementadas.
Então será que a solução é estarmos sempre amarrados à partidarite?
Penso que não. Ainda que sejam poucos, ainda há gente séria e muito válida.
No final, a história tem provado que SÃO TODOS IGUAIS. Ambas as forças políticas têm os armários cheios de esqueletos.
Ambos colocaram os seus Boys and Girls, e têm como principal objectivo implementar a estratégia partidária em vez de responderem aos anseios da população.
Ou será que o caro comentador entende que só há gente séria e válida nos partidos e todos os outros não prestam?
As diversas experiências não dizem isso...

Anónimo disse...

querem melhor exemplo dos interesses instalados nos partidos do que o caso do celestino Brasileiro e do João Osório ?
E esses até sabem que se concorressem como Independentes que ninguém votaria neles!

Anónimo disse...

A pergunta que se deveria colocar será a seguinte:
Se hipoteticamente não existissem partidos será que o Mário Pereira, a Sónia Sanfona, o Rosa do Céu, o Celestino Brasileiro, o João Osório ou outros em confronto com o António Moreira, o J.Marques Pais e alguns independentes ganhariam as eleições?
Fosse permitido votar nas PESSOAS e se calhar estávamos bem melhor.
O problema é que quando votamos num partido, estamos a votar no BOM e no MAU.
Com esta lei eleitoral não é possível separar certas ervas daninhas das boas plantas.
Todos sabemos que embora se fale em democracia, os candidatos são impostos pela estrutura e não por mostrarem particular competência ou interesse na gestão da causa pública.