Concorda com a aplicação de um imposto sobre as grandes fortunas.
«Obviamente concordo. Na situação difícil em que o país se encontra é preciso que a factura seja paga por todos, promocionalmente às possibilidades de cada um. Não podem continuar a ser só os trabalhadores a pagar a crise. Aqueles que acumularam fortunas e que no ano passado tiveram lucros exorbitantes não vão descontar metade do 13.º mês».
Assim se pode ler no semanário “O Ribatejo”
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