Se o Estado não transferir as verbas em atraso, as autarquias poderão ficar impedidas de abastecer as escolas.
Para António José Ganhão, vice-presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses, o momento é de uma enorme crise.
Em declarações prestadas por este responsável se o «governo não transferir urgentemente para a as autarquias cerca de 45 milhões de euros em atraso» as autarquias poderão entrar numa situação complicada porque os «fornecedores das autarquias poderão cortar o abastecimento no que concerne às escolas da rede pré escolar»
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