Não se pense que esta reviravolta foi só pelo aspecto económico. A escolha da maioria dos portugueses em virar à direita deve-se também, entre outros aspectos, à falta de segurança reinante que o governo socialista não conseguiu resolver. Esperamos que esta nova governação faça melhor, porque para pior já basta assim. Já chega de tanto proteccionismo a "tralha" que não merece. Nunca percebi a protecção dada a energúmenos, pelos partidos de esquerda, embora ideologicamente me situe nela. Quem vier por bem que fique! Que trabalhe. Que faça pela vida. Quem vier por mal que seja corrido daqui para fora. Delinquentes e papa-subsídios, já cá temos os nossos. Não precisamos de mais.
De: Xico Frade
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2 comentários:
E vão dois a pensar da mesma maneira.
Nunca votei PSD, PS uma vez ou duas nas autárquicas, e o resto das vezes CDU e em maior número de vezes BE.
Mas cada vez entendo menos o que são esquerdas e direitas.
Ser de esquerda é permitir a exploração do homem pelo homem em nome da "não xenofobia"?
No caso dos romenos, há duas grandes divisões entre eles.
A que menos vemos em Portugal, são normalmente do tipo eslavo, e quando emigram adaptam-se bem às leis e ao viver desse país.
Procuram trabalhar, são educados e por mim têm todo o direito a procurar melhorar a sua vida.
Não me repugna que a estes seja concedido temporariamente o RSI até arranjarem trabalho.
É para SITUAÇÕES PONTUAIS que o Estado social deve funcionar.
Depois há a os "outros"...
Romenos ciganos.
Esses é que não interessam a ninguém. Vivem de esquemas, de roubos, de parasitar os sistemas de segurança social.
Conhecem todos os esquemas para engordar o cheque do RSI.
É vê-los(as) nas ruas de Alpiarça com 1 ou 2 filhos a andar, um no carrinho de bebé, e outro na barriga.
Mal nasce um, toca de produzir outro.
Fazem do subsídio fácil a sua forma de vida.
Enquanto isso, aos portugueses são-lhes retirados abonos para os quais contribuíram porque são "ricos".
Claro que estou farto desses parasitas, do clima de insegurança, da protecção a gente que em vez de contribuir para sairmos da crise, gera o efeito contrário.
Sou pelo direito a que um cidadão comunitário emigre na procura de trabalho, mas por tempo limitado.
Digamos que se ao fim de 90 dias não conseguir trabalho, só tem de voltar ao seu país de origem.
Fartei-me da conversa da esquerda, das minorias, do Estado Social, da desculpabilização dos criminosos.
Estou mais de acordo com o discurso do 1º Ministro Australiano (País com grande abertura à emigração) e que recomendo que leiam com atenção:
http://abemdanacao.blogs.sapo.pt/409482.html
Pelo que vejo, o senhor Xico Frade sendo de esquerda... é um homem às direitas!
Também estou de acordo consigo nesse aspecto.
Em Roma, sê romano. Que é o que nós portugueses fazemos quando vamos a outro país em visita ou para trabalhar.
O resto são "politiquices" dos profissionais da política.
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