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domingo, 1 de maio de 2011

Tanto queremos e gostamos de ser como “os outros” porque não fazermos como os islandeses?

EM REIQUIAVIQUE, kreppa é o nome que se dá à nossa tão conhecida crise. Em Outubro de 2008, em poucos dias, tudo ruiu e o país que liderava quase todos os rankings (do Índice de Desenvolvimento Humano, da ONU, ao da faculdade, do jornal inglês Guardian) viu-se na bancarrota. Famílias endividadas, banca falida, empresas a fechar as portas. Em dois anos, a Islândia voltou a crescer, o desemprego baixou e já há planos para tirar as famílias do atoleiro das dívidas. Mas nada voltará a ser como antes. Reinventar a democracia é o lema deste pequeno país nórdico, que elegeu 25 cidadãos sem experiência politica para reescreverem a Constituição. Os banqueiros e alguns ex-responsáveis políticos estão a ser acusados por um tribunal especial. A protecção social mantém, intocada, e até o FMI elogia esta opção
«Visão»

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