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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Eduardo Catroga defende a mobilidade total


Dá como exemplo: «um professor de Setúbal pode ser convidado a trabalhar nas Finanças no Porto» como se um professor seja entendido na área fiscal ou como se um Técnico Tributário seja capaz de dar aulas.

Indicaria a Catroga, caso venha a ser ministro do PSD, que depois convide os psicólogos que estão desempregados a dar “apoio psicológico” às carpideiras que por ai andam e que tanto necessitam de ajuda ou porque não; colocar um comandante da GNR a dar aulas de táctica militar numa qualquer universidade aos futuros professores que possam vir a trabalhar numa repartição de Finanças de forma a que estes saibam defender-se de futuras agressões por parte dos contribuintes já que o Estado é gerido por uma praga de incompetentes que mais não são que “sacadores de impostos”.

Como também temos o direito de dizer “burrices” ou “trapalhadas” sugerimos ao Catroga (esquecer-se-á Catroga de que nos lembramos bem do que fez e daquilo que não foi capaz de fazer, enquanto foi Ministro das Finanças?) caso venha a ser ministro do PSD que depois crie a mobilidade para os ministros sociais-democratas de forma a que: um médico vá para ministro da Justiça; que um engenheiro mecânico passe a titular da pasta da “Saúde” que um economista seja o responsável pela “Educação” ou que um qualquer “boy” vá para ministro da Ciência a Tecnologia… ou um qualquer presidente de uma associação de comerciantes seja ministro das “Finanças” para fazer o Orçamento de Estado numa “folha de papel pardo” ou tire fotografias aos “acordos” com um telemóvel como Catroga fez (ver foto).
Como se costuma dizer para estas “bandas”: «cada macaco no seu galho!»
Por: António Centeio

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