Eu posso responder (Continua a teimosia dos “técnicos” do projecto da pobreza e a redução de ordenados): O critério, como sempre foi, é a lei da oferta e da procura. O que está aqui em causa, e corrijam-me se estiver enganado, é que o critério da escolha não tem a ver com competências, mas com aquelas "coisas" muito em voga actualmente a que se chama "jobs for boys".
Não estou a colocar em causa a competência do jovem escolhido. O que coloco em causa é se houve um concurso público aberto a todos os licenciados na área. É normal em empresas privadas tentar escolher os melhores profissionais, mas em igualdade de circunstâncias, também é verdade que optam pelo que apresentar menores exigências salariais. É essa a transparência que se exige, e que os pobres deste concelho e do País, EXIGEM!
150.000 ou 200.000 euros que se poupem por ano, dão para milhares de refeições, ou de outro tipo de apoios aos que necessitam. A pobreza é para combater, e não para enriquecer alguns. Quem não conseguir perceber isto, está muito pouco preparado para combater a pobreza.
Se ainda assim quiserem avançar com este absurdo, tenham a coragem de dizer aqueles que dizem proteger, que a MAIORIA das verbas envolvidas vão para pagar salários de 2 pessoas e não para a finalidade que dizem pretender atingir.
De um leitor
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