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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

A mobilidade nunca foi, nem será, uma tragédia


Para mim a mobilidade nunca foi, nem será, uma tragédia mas antes um abrir de horizontes e de competências a nível profissional.

Um funcionário que passa anos e anos na mesma função quando transferido para outra tem a oportunidade única de se afirmar profissionalmente e de demonstrar, por A+B, que, no fim de contas, o Taylorismo e o Fordismo não se aplica a ele porque se num lado era bom noutro é ainda melhor!
Falam-se de dois casos um com mudança de funções e outro com despedimento, entretanto resolvido com a reintegração do despedido, mas ninguém fala de um caso de mudança de funções e para outro espaço físico que aconteceu com outro funcionário!
Como não sou de Alpiarça, não moro lá, não conheço as pessoas visadas, ou vitimas, pela mudança de funções e locais de trabalho, mas acompanho as noticias da terra através do Alpiarcense, devo dizer por não nada para fazer, e através de alguns amigos que tenho no facebook acabei por saber que há uns anos atrás um funcionário da Câmara, cujo nome não mencionaram, nem eu, diga-se de passagem, tive a curiosidade de perguntar, foi mandado embora do sitio onde trabalhava para outro!
Quando isso aconteceu ficou tudo pacífico e sereno, não se levantaram ondas e o homem lá seguiu a sua vidinha!
Acrescentaram, os meus amigos, que ninguém ligou a esta mudança porque o homem em questão era, pura e simplesmente, incompetente e, acima de tudo, o que era mais preocupante, doido e que agora no seu novo local de trabalho, com certeza, já deu e continua a dar chatices!
Não sei, nem quero saber, quem é o incompetente e doido, mas a ser verdade ora aí está uma boa decisão: a mudança, porque ninguém gosta de trabalhar com um incompetente e doido, eu pelo menos não gosto! 

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1 comentário:

Anónimo disse...

Por acaso gostava de saber se é que me podem informar que a Gena vai fazer o horário da Biblioteca, isto é trabalhar aos sábados como os outros colegas todos. É que a prima dela também saiu da câmara para o museu e não faz o horário dos outros colegas, o que é uma tremenda falta de respeito por quem lá trabalha. Uns têm de gramar sábados e domingos e folgar às terças e a prima da Gena é das 9 às 5 com folgas aos sábados. Se calhar por causa disso é que ninguém falou desse booming. Aí já não faz mal fazerem duns filhos e de outros enteados. É que quando falaram de um funcionário sem juízo nenhum e por quem ninguém dá por falta (ao contrário da Gena que era uma colega respeitada) até pensava que era essa que foi para o Museu.