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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Elisabete Relvas: A falta de médicos "É uma situação a atirar para o caótico, como se poderá imaginar"

Em declarações à Agência Lusa, Elisabete Relvas (foto) disse que Alpiarça já estava com quatro mil utentes sem médico de família, depois de terminado o contrato de dois médicos cubanos, e que, agora, um dos dois clínicos partiu para férias, deixando nas mãos de um único médico um ficheiro com oito mil utentes.

6 comentários:

Anónimo disse...

Para resolver a situação há duas vias: Ver qual é a próxima deslocação do Cavaco e mandar as "tropas" manifestar-se, ou fazerem como a Sónia e mexer uns cordelinhos.
A escolha decerto que será a primeira.
Dá mais nas vistas e aparece nos media, quanto mais não seja pela boçalidade dos protestos.
Dialogar dá muito trabalho.

Anónimo disse...

Deixo um conselho para a senhora coordenadora da Comissão de Utentes do Centro de Saúde de Alpiarça - Ouvi o seu discurso na ultima vigília e não gostei quando referenciou como um exemplo a seguir os famosos insultos ao Sr. Presidente da Republica em Vila Nova da Barquinha, por parte de alguns membros da referida comissão e da Câmara Municipal de Alpiarça.
Abram portas há população, não politizem tanto a comissão de utentes porque a população de Alpiarça fica a perder com a situação óbvia!

Anónimo disse...

Elisabete Relvas não o PCP

Anónimo disse...

A Elisabete apoiou os insultos ao Presidente da Republica ? Não acredito que ela descesse ao nível do palerma do Osório

Francisco Cristovao disse...

Francisco Cristovao Podem sempre tentar convencer alguns a vir para cá em troca de algumas condições.
(Facebook)

Anónimo disse...

Vi na televisao que as juntas de freguesia de um concelho do norte optaram por contratarem eles os medicos. Não sei se a Autarquia de Alpiarça poderá faze-lo, mas se a Camara tomasse a iniciativa, não lhe ficava nada mal e defendia o interesse da populaçao que é o mais importante do que andarem com guerras politicas.
Enquanto andarem nessas politiquices, são os alpiarcenses que estão a perder.