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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O problema é o numero de nomeações políticas para o povo pagar

 Os Boys nas Câmaras
"... A "cunha" do salazarismo que era retribuída com 1 garrafão de vinho, uns ovos e uns enchidos, passou agora a ser paga com a jura de fidelidade ao partido. Afinal parece que os regimes não são assim tão diferentes...."

Ninguém se esquece do "Zé", muito sério, mas que tinha dezenas de assessores na Câmara de Lisboa, pagos a peso de ouro.
E como o "zé", há muitos "zés" pelo País, e certamente a CML tem-nos para todos os gostos.
Em Alpiarça, se se admite que haja alguém da confiança do presidente, não se percebe o porquê de tantos...
Serão os restantes quadros da câmara incompetentes?
Depois há os concursos com exigências à medida, a tal ponto de se anularem concursos se aparecer a tal "agulha no palheiro".
Sei de um caso, não em Alpiarça, mas perto (T.Novas) em que se colocou um anúncio num jornal de tiragem nacional e, como tendo concorrido alguém mais habilitado que o "eleito", anulou-se o concurso e depois foi aberto um novo, com publicação num jornal regional.
Ou seja, não conseguiram encontrar ninguém com o perfil num jornal com 100.000 leitores e conseguiriam num com 2 ou 3000.
Isso passa-se em todo o lado, e tanto pode ser para um arquitecto como para um pedreiro.
A "cunha" do salazarismo que era retribuída com 1 garrafão de vinho, uns ovos e uns enchidos, passou agora a ser paga com a jura de fidelidade ao partido.
Afinal parece que os regimes não são assim tão diferentes.
Enviado por um colaborador
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