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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Uma auxiliar de educação é na prática uma indiferenciada, que tanto pode fazer vigilância de crianças como arrumar ou limpar salas

 Correndo o risco de ser politicamente incorrecto concordo com o artigo ( Idosos e crianças maltratados) e acrescento:
Hoje é vulgar as autarquias contratarem para infantários e escolas gente que nem para cuidar de estábulos teria competência.
Felizmente que não tenho filhos em idade de frequentar a escola, porque seria um grande problema com que teria de lidar.
A recuperação de ex-toxicodependentes pode e deve ser feita, mas longe de crianças em formação de personalidade.
Quem os manda para escolas e infantários públicos normalmente tem os seus filhos em escolas privadas.
Se querem implementar essas politicas, entreguem-lhes os seus filhos para educar.
Enquanto gente dessa ocupa essas funções, os professores e educadores vêm muita moça competente e educada que algumas vezes (poucas) passam pelas escolas serem preteridas em favor dessa gente tão do agrado dos poderes autárquicos.
É vulgar os professores e educadores terem de dobrar o seu trabalho porque a gente que as autarquias lhes disponibilizam não têm hábitos de trabalho.
Por tudo e por nada faltam. Usam e abusam da mentira, da preguiça, do deixa andar...
A juntar a isso há a classe da gente de "estudos"...
Tiram o 9º ou o 12º ano nas Novas Oportunidades, normalmente não sabem nada de nada e quando chegam às escolas acham que o trabalho é demasiado reles para as suas "competências".
Uma auxiliar de educação é na prática uma indiferenciada, que tanto pode fazer vigilância de crianças como arrumar ou limpar salas.
Mas, imbuídas da lavagem ao cérebro feita por alguns formadores das N.O., acham que o seu "curso da farinha amparo" equivale a uma verdadeira formação.
As escolas já têm problemas de sobra e não precisam que lhes criem novos.

De um comentarista
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2 comentários:

Maria Pedro disse...

Maria Pedro Concordo com algumas passagens,mas parece-me que estão a "pôr"tudo no mesmo saco.Eu sou professora,e estou à vontade para falar sobre o assunto....e deixem que lhes diga,que no que respeita a auxiliares,há quem tenha mais nivel,esteja mais atenta,e seja quase a "psicóloga"que as escolas deveriam ter e poucas têm.Muito haveria para dizer...mas não devemos julgar todos pela mesma "bitola".
(Comentário obtido na nossa página do Facebook)

Anónimo disse...

Maria Pedro, sim, há auxiliares muito competentes.
O problema é que muitas das vezes a essas pessoas competentes e que disso deram prova não renovavam os contratos.
Na maioria das vezes e contra a opinião de quem com elas trabalha elas vão para casa e no seu lugar põem gente desqualificada.
Há escolas (e não estou a particularizar), desde ex-drogadas a gente sem o mínimo de educação tudo serve desde que a câmara resolva o "problema".
Evidentemente que o sr(a) responsável pelo pelouro autárquico vê o seu problema resolvido, passando o mesmo a outros.
E nem queria sequer falar quando essas colocações servem a estratégia e a linha política dos partidos...