Alerta é da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas. Estudo conclui que as contas feitas há cinco anos já estão desactualizadas e desajustadas da realidade nacional
O próximo Governo terá de pensar numa nova reforma da Segurança Social. O alerta é da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas, num estudo hoje divulgado e que aponta para a insustentabilidade do actual sistema de financiamento da previdência.
O estudo conclui que as contas feitas há cinco anos já estão desactualizadas e desajustadas da realidade nacional.
É que o desemprego aumentou, e muito, o défice de crianças e jovens continua a aumentar mais depressa do que o previsto em 2006 colocando em causa a sustentabilidade de todo o sistema e a economia portuguesa não teve a recuperação prevista.
O estudo da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas identifica também erros no modelo de financiamento da Segurança Social. Em concreto, o documento põe em causa a adopção como factor de sustentabilidade o indicador de esperança média de vida, que representa a população maior de 65 anos, mas nada reflecte sobre a população menor de 15 anos e o crescimento do emprego.
Por tudo isto, a associação acredita que as projecções apresentadas em 2006 no Relatório Técnico sobre a Sustentabilidade da Segurança Social mostram-se deslocadas da realidade tanto ao nível demográfico como macroeconómico.
O estudo conclui que as contas feitas há cinco anos já estão desactualizadas e desajustadas da realidade nacional.
É que o desemprego aumentou, e muito, o défice de crianças e jovens continua a aumentar mais depressa do que o previsto em 2006 colocando em causa a sustentabilidade de todo o sistema e a economia portuguesa não teve a recuperação prevista.
O estudo da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas identifica também erros no modelo de financiamento da Segurança Social. Em concreto, o documento põe em causa a adopção como factor de sustentabilidade o indicador de esperança média de vida, que representa a população maior de 65 anos, mas nada reflecte sobre a população menor de 15 anos e o crescimento do emprego.
Por tudo isto, a associação acredita que as projecções apresentadas em 2006 no Relatório Técnico sobre a Sustentabilidade da Segurança Social mostram-se deslocadas da realidade tanto ao nível demográfico como macroeconómico.
«RR»
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