Vieram os primeiros romenos, ucranianos, moldavos trabalhar para Alpiarça e nunca viu uma linha escrita por mim.
Precisamente porque esses viviam honestamente (independentemente de haver 1 ou 2 ervas daninhas) e eram gente de trabalho.
Ainda hoje há ucranianos a trabalhar em Alpiarça e merecem-me todo o apoio e solidariedade.
Se morar cá, sabe que motores de rega e outros bens que estiveram dezenas de anos em propriedades hoje não podem estar.
Sabe que andam dezenas de romenos todo o dia em Alpiarça a quem não se conhece nenhuma ocupação.
Muitos deles vigiam-nos nas esquinas para informarem os cúmplices.
Depois da rusga por mistério estiveram dias em que não meteram o nariz de fora.
E olhe que não estava a chover...
A rusga que ocorreu em Alpiarça PROVOU a origem dos roubos.
Mas digo-lhe mais...
Antes dessa ocorrer, e por várias vezes às 2ª feiras a reunião para a divisão do saque era feita na esplanada do Águias.
VI, não me contaram, o modus-operandi.
Um grupo de 8-9 ou mais romenos esperava na esplanada, consumindo.
Mais tarde chegava um carro com 2 romenos com um maço de notas.
Depois dividiam o saque. Provavelmente referente a ouro e outro material roubado vendido a receptadores.
Duma vez apercebi-me que calhavam 70 euros per capita.
Por isso meu caro não branqueie a situação.
Bandido tanto me faz que seja português, romeno, brasileiro.
É e será sempre bandido!
Agora se ainda relevo parcialmente a um bandido português porque por falta de educação ou cultura seguiu caminhos tenebrosos, não posso aceitar que venha gente de fora com o único propósito de viver à margem da lei e de explorar o erário público.
Espero que continue com a sua opinião. É porque felizmente (para si) ainda não foi assaltado, ou porque ainda não se apercebeu que os seus apoios sociais futuros irão ser deteriorados pela delapidação de quem nunca contribuiu.
Quando isso acontecer, mudará de ideia. Pode é ser tarde...
De um comentarista
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