Ao invés de criticarmos a Câmara, como é habito, e é mais fácil do que apontar o dedo aos verdadeiros responsáveis, talvez se devesse exigir, tal como acontece com outras situações que são levadas ao conhecimento público para que o povo se possa expressar, através de editais, que quando sejam firmados protocolos com colectividades ou outros, estes sejam publicitados no site da câmara, para que nós também os possamos ler e ajuizar sobre o seu conteúdo.
Até aposto que nesse protocolo assinado no tempo dos outros senhores, e rectificado por estes, não existe nenhuma alínea que obrigue a que a escola de natação assegure a segurança das pessoas que estejam dentro de agua, sejam estes alunos ou não.
De um comentaristaLeia mais em:
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3 comentários:
Não á que por as coisas dessa forma mas, de forma correcta;
As escolas de natação não são obrigadas a ter nadadores salvadores JÁ EXISTEM OS PREFESSORES pois para ser professor de natação tem por em de saber nadar bem, de outra forma o utente livre TEM DE TER ACEGURADA A SUA UTILIZAÇÂO TANTO EM QUALIDADE COMO EM SEGURANÇÂO E NESTE CASO PELO MUNICIPIO DE ALIPIARÇA
:: Regras de Segurança
Usar de respeito, correcção e civismo, quer nas relações com os restantes utilizadores quer com os funcionários da autarquia.
Não danificar as instalações.
Não aceder a zonas reservadas.
Não empurrar os utilizadores no cais e / ou dentro dos tanques ou afunda-los propositadamente.
Não correr no cais das piscinas.
Apenas saltar para a água quando autorizados pelo respectivo Professor ou Nadador Salvador.
Entrar na água após a autorização do respectivo Professor ou Nadador Salvador.
Cumpra sempre as indicações dos técnicos, para que possa utilizar a piscina com segurança.
Nunca se esqueça destas regras, pois só assim ajuda a manter uma boa qualidade da água, por forma a não lhe poder transmitir qualquer tipo de doença.
Nota: extraido do regulamento das Piscinas Municipais de Alpiarça :))
Pois! Se no regulamento indica a existência de um nadador-salvador, ou ele existe ou os utentes estão impedidos de entrar na água.
Claro que em Portugal escrevem-se balelas sob a forma de legislação que ninguém cumpre ou ninguém se preocupa em fazer cumprir. Excepto se isso proporcionar umas coimas ou visibilidade a algum ser obscuro.
Um País que não sabe onde é o risco nunca saberá trilhar o seu caminho.
Há que ser claros em tudo.
É melhor 3 ou 4 regras básicas e para as quais seja exigido o seu rigoroso cumprimento do que resmas de papel cheias de leis que ninguém se preocupa em fazer cumprir.
As leis são uma faca de dois gumes.
Se por um lado os legisladores pensam estar protegidos, quando alguém descobre uma falha (como é o caso!) também serve para colocar em causa.
Por isso, caros "legisladores" usem o simplex nas leis sob pena de morrerem com os ferros com que querem matar.
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