O problema reside mesmo é que são "jobs for boys". Nenhuma empresa, ou mesmo organismo oficial SÉRIO paga a jovens recém licenciados, ou com curriculuns normais os valores apresentados.
Excepções são os Ruis, Pedros, Soares e outros que pululam pelas empresas públicas.
É vergonhoso, é chocante, é imoral que outros jovens LICENCIADOS ganhem ordenado mínimo ou pouco mais por 12, 14 horas de trabalho diário e em nome da luta contra a pobreza se proponham estes salários.
Num termo de comparação muito simples, quanto ganha um enfermeiro ou um professor com 5 ou 6 anos de carreira? Também são licenciados e desempenham tarefas nobres com tanta ou mais competência que os propostos podem desempenhar.
Quanto ganham os médicos cubanos num sector onde a lei da oferta e da procura é muito mais favorável à procura (inflacionando preços)?
Por favor, trabalhem honestamente sem ESBANJAR o erário público.
Para concluir, diria até que claramente essa tarefa deveria ser atribuída a alguém que quisesse colaborar gratuitamente ou que um salário (pequeno) pago servisse apenas para complementar a reforma.
O grosso do orçamento deveria mesmo ser destinado ao verdadeiro combate À POBREZA!
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