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terça-feira, 27 de abril de 2010

Mário Santiago um auspicioso politico

Mário Santiago, desempenha actualmente o mais alto cargo político no concelho de Alpiarça. É o presidente da Assembleia Municipal. Um jovem com um futuro promissor na politica. Quando das sessões do órgão que dirige sabe exercer a incumbência com imparcialidade não permitindo grandes delongas nos debates.

O seu discurso, quando das Comemorações do 25 de Abril levadas a efeito em Alpiarça, não deixam duvidas.

Sem falar em nomes de que quer que seja, na sua mensagens deixou bem explicito no meio das entrelinhas que os «alpiarcenses, numa anterior experiência de poder local, se viram privados de princípios similares como a liberdade de expressão nas Assembleias Municipais, conjugado com o medo de livremente exprimirem as suas opiniões e o receio permanente de represálias, tal como se viria a verificar em situações que são do conhecimento público»

É uma verdade incontestável que ninguém pode desmentir havendo até algumas pessoas que foram perseguidas por esta falta de liberdade.

Mas Mário Santiago deixou bem claro que a «intolerância pela opinião alheia não faz obviamente parte dos princípios de Abril. Também não faz parte dos princípios desta Assembleia Municipal, e não permitirei, enquanto seu Presidente, que em momento algum, a opinião construtiva seja oprimida ou simplesmente ignorada».

Temos que acreditar no presidente da Assembleia Municipal de Alpiarça que assim vai ser e que podemos contar continuamente com a «liberdade de expressão» porque o «25 de Abril não esgotou a sua essência de há 36 anos. Além da nossa obrigação de o manter vivo, deveremos cultivar os seus princípios e transmitindo-o incessantemente às gerações vindouras».

Devemos saber respeitar as ideias dos nossos adversários mesmo que não estejamos de acordo com elas porque a «democracia depende essencialmente da vontade de um povo e é aquela que melhor respeita as liberdades individuais e colectivas».

Os políticos e todos aqueles que exercem cargos públicos, como figuras públicas que são, estão sujeitos a serem criticados, mesmo que injustamente.

Cabe-lhes então saber respeitar as ideias dos outros. Muitas vezes assim não sucede.

Como disse Mário Santiago nas entrelinhas do seu discurso, já bastou «numa anterior experiência de poder local» as pessoas serem «privadas de princípios similares como a liberdade de expressão»

J.A.


4 comentários:

Anónimo disse...

que estranho discurso e como facilmente as palavras são enaganosas e não coincidem com a atitude. já vi, numa das assembleias, o presidente Mário Santiago cortar a palavra e não dar direito de resposta aos próprios eleitos das outras bancadas. Se é assim que exerce o que apregoa, mal vai o padere de tal paróquia. Há um ditado popular que se aplica aqui bastante bem - palavras leva-as o vento.

Anónimo disse...

que estranho discurso e como facilmente as palavras são enaganosas e não coincidem com a atitude. já vi, numa das assembleias, o presidente Mário Santiago cortar a palavra e não dar direito de resposta aos próprios eleitos das outras bancadas. Se é assim que exerce o que apregoa, mal vai o padere de tal paróquia. Há um ditado popular que se aplica aqui bastante bem - palavras leva-as o vento.

Anónimo disse...

Bom discurso de facto um auspicioso político. Muito bem Mário, as coisas são para ser ditas.
Quando temos razão, devemos dizer o que nos vai na alma, quando erramos assumir os erros, dou-a a quem doer.
Um discurso de facto à altura da Assembleia Municipal.
Um Leitor atento

Anónimo disse...

Velo a cortar palavra na Assembeleia nunca vi. Mas vi ele a impedir que a Dona Graciete continuasse a dizer coisas sem jeito.
Acho que o PS até lhe deve agradecer. Sempre que aquela Senhora abre a boca, entra mosca ou sai asneira.