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segunda-feira, 5 de abril de 2010

As novas tecnologias e os novos meios de informação

Li o artigo e os comentários:"A Câmara tem suficiente autoridade mas nem sempre a usa".
Não há dúvida de que os textos são de grande interesse para qualquer cidadão.
Há uns anos atrás íamos a uma câmara apresentar um problema e o funcionário ou vereador dizia apenas aquilo que queria ou sabia e a coisa ficava por ali. Mesmo que saíssemos a torcer o nariz de pouco adiantaria. Queríamos saber como resolver o problema de uma extrema com o vizinho ou de uma árvore caída para o nosso lado e lá íamos a um advogado que pegava no cartapácio e nos explicava o que dizia a Lei e dá cá oito contos. Não temos nada contra isso, pois era e continua ser, o seu trabalho.
Hoje, graças a estes novos meios de comunicação, só não sabe quem não quer. Só é enganado ou confundido por não saber os seus direitos e deveres quem não quer dar-se ao trabalho de fazer uma busca pelos vários motores à sua disposição na Net. Tem tudo ao seu alcance com um simples teclar. Basta procurar, investigar nos sítios certos. Está lá tudo.
Portanto não venham para aqui alguns rabiscadores armados em parolos, dizendo que assim e assado, que não pode a câmara ou vereador agir por isto e por aquilo, frito e cozido.
Leiam porque ler traz todas as vantagens como explica o senhor Espírito Santo lá mais abaixo.
E será que poderíamos viver sem Blogues?
Viver até vivíamos, só que não era a mesma coisa!
Saúde para todos
Zé da Aurora

2 comentários:

Anónimo disse...

Sem qualquer ofensa ao Zé da Aurora, devo dizer que achei muita piada ao seu texto, pois além de bem-humorado diz umas quantas verdades a ter em conta. Mas, como dizia, recordo um folheto vendido nas feiras e romarias, já lá vão uns anitos (mais de quarenta) e que contava exactamente a história do Zé da Aurora.E a semelhança será apenas no personagem. Era mais ou menos assim:

" Um dia o Zé da Aurora
Disse à mulher, vou-me embora
À cidade passear
E não sei quando regresso
Mas há-de ser um sucesso
Terei muito que contar.

(… e mais adiante)

Quando no hotel entrou
Pela criada chamou
Se o podia servir.
Quero comer e beber
E também se puder ser
Um quarto para dormir

O criado deu-lhe o quarto 27
E no 24 ao lado
Onde estava um noivado
Disse-lhe que era a retrete.

O Zé da Aurora coitado
De noite viu-se apertado
E foi à porta bater...
Quem está lá dentro senhor?
Abra a porta por favor
Que eu também quero fazer.

O Zé tanto insistiu
Até que a porta se abriu
E o noivo sem dizer nada
Pregou-lhe uma trancada...

Quando a casa chegou
O Zé à mulher contou
Todas aquelas coisas falsas...
Quis-me servir da privada
E levei uma trancada
Tive que fazer nas calças.


Nota: Era assim há quarenta anos quando ainda não havia Internet.


O cota

Anónimo disse...

Alguém ainda duvida que a câmara pode fazer mas não quer fazer?
Pois se, quando é chamada para a recolha de lixo nas nossas casas, o carro da câmara vem acompanhado do carro do "sucateiro-mor" para que este leve o que bem entende e o carro da câmara só leva o que o tal dito senhor? não quer!
Quem avisa o "sucateiro-mor" destas "deligências"?
P.A.E