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segunda-feira, 4 de maio de 2015

Nos anos 70 Alpiarça estava muito melhor do que hoje

Se hoje Alpiarça tem alguma modernidade pode agradecer aos primeiros 8 anos de gestão PS 


O atraso endémico de Alpiarça não se deve à crise do país. Já antes de Portugal poder ser considerado em crise Alpiarça era nos tempos de governação PCP uma terra que estava parada no tempo. Se hoje Alpiarça tem alguma modernidade pode agradecer aos primeiros 8 anos de gestão PS que com todos os defeitos fez progredir esta terra de uma forma que no pós 1974 nunca tinha sido vista.

Claro que para o senhor comentador o ideal seria que Alpiarça fosse uma ilha para poder replicar uma pequena Cuba onde o PCP impusesse a sua "democracia" ainda que o povo vegetasse na miséria.
Pode dizer o que lhe apetecer sobre o antes e o pós 1974 mas não consegue desmentir que economicamente nos anos 70 Alpiarça estava muito melhor do que hoje.
Faça contas às empresas que desapareceram e aos postos de trabalho que se extinguiram e se tiver a honestidade inteletual reconhecerá que nessa área regredimos... e muito.
Mas convém-lhe ficar agarrado à SUA história, das lutas passadas há 60 anos, do revivalismo bacôco, das tradições ...
Quem não tem presente nem futuro resta-lhe manter-se agarrado à história.
O meu avô no final de vida também se agarrava muito à história, e... morreu, enquanto o meu filho que vive para o presente e futuro e teve de partir se queria ter vida própria.
Vai ter de ficar por lá porque em 6 anos Alpiarça voltou aos tempos pré-1997 ..
Noticia relacionada:"Alpiarça pode vir a ter a pujança económica que te...": 

5 comentários:

Anónimo disse...

Esta visto, lá terá o Rosa Do Céu que suspender a reforma

Anónimo disse...

Melhor, para quem?

«Pode dizer o que lhe apetecer sobre o antes e o pós 1974 mas não consegue desmentir que economicamente nos anos 70 Alpiarça estava muito melhor do que hoje.» - diz o comentador, mas não explica PARA QUEM estava melhor "economicamente" nos anos 70 porque se quiser ter "honestidade inteletual reconhecerá" que NÃO era melhor para a MAIORIA da população ! E se quiser continuar a ter "honestidade inteletual" não pode ignorar que os despedimentos, a falta de emprego,a migração e emigração dos jovens (problemas que afectam todo o país) se devem sobretudo à crise e aos governos que protegem os especuladores financeiros, os corruptos das PPP e promovem a austeridade para os outros ! Por último, se quiser ter "honestidade inteletual" não poderá ignorar o muito que se fez em Alpiarça por comunistas e não comunistas depois de 1974 e onde se podem incluir algumas acções dos "primeiros 8 anos de gestão PS" mas não, certamente, as dívidas que deixaram e que condicionam fortemente a actividade dos que, depois, foram eleitos!

Anónimo disse...

Quem diz isso é mais um anónimo saudosista desse tempo onde para falar na rua só era autorizado 3 pessoas.
Se esse cavalheiro tivesse levado uma unha queimada com cigarros só porque estava a ler o " SÉCULO" como falaria hoje? Esta gente nem merece que lhes digam bom dia.

Anónimo disse...

Sr. Comentador das 17h40 deixe-me recordar-lhe que está melhor para os que lideram o PCP local e que quando chegaram a Alpiarça mais pareciam indigentes nas ocupações que dinamizaram e participaram. Recorda-se?
Também está melhor para os que se agarraram entretanto ao aparelho do partido e para as suas famílias. Concorda?

Anónimo disse...

Que é o comunismo? Como é que apareceu o proletariado? Em que condições tem lugar esta venda do trabalho dos proletários aos burgueses? O que é que resulta destas crises comerciais que se repetem regularmente? Como se diferenciam os comunistas dos socialistas?
A resposta a estas e outras 20 perguntas encontra-se num texto de Engels que tem como título original «Princípios Básicos do Comunismo». Foi escrito em fins de Outubro e Novembro de 1847 (tinha Engels 27 anos) um ano antes do «Manifesto do Partido Comunista».

O que é o proletariado?
«Os comunistas sabem muitíssimo bem que todas as conspirações são não apenas inúteis, como mesmo prejudiciais. Eles sabem muitíssimo bem que as revoluções não são feitas propositada nem arbitrariamente, mas que, em qualquer tempo e em qualquer lugar, elas aparecem quando a maioria começar a ter fome e o capital a não ser capaz de ganhar capital para a sustentar.