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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

OPINIÃO: “Costa assume a opção pela medição de políticas”

Por: Anabela Melão

“....o que pode levar a uma opção por Costa e não por Seguro?”, questiona Ascenso Simões. e responde: a “resposta é simples – a sua [de Costa] visão perante a realidade dura em que vivemos”.

E resume as qualidades de Costa: “Costa assume a opção pela medição de políticas”, “Costa assume uma leitura transversal da vida”, “Costa assume a paridade bilateral” e “Costa assume a solução final”.... “é por tudo isto que muitos portugueses consagram Costa como alguém muito diferente de quase tudo o que se aferiu já nas cadeiras da governação”.
António Costa é, na sua opinião, um “político sólido, um dirigente eficiente, um eleito próximo e um guia que importa ter na atual conjuntura”. E termina afirmando que caso Costa vença Seguro e, posteriormente, derrote os partidos da coligação governamental nas eleições, “Portugal, para além dessa liderança sagaz, terá, garantidamente, alguém com ideias fundas de justiça social, de equidade e de liberdade individual”. Os socialistas têm muito em jogo, a começar por recuperar o partido das feridas internas que esta luta insiste em abrir e escarafunchar. Os portugueses estão com os olhos postos em ambos à espera que acabem com a palhaçada da oposição interna (para a qual parecem ter tanta vocação) e passem à tal oposição externa que, desde há três anos, se cala e se anula, em prol de uma paz podre e de ambições que implicam conluios e silêncios com os partido do governo. Aguardemos! 

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