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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Próximo ano trará mais cortes nos salários e apoios sociais

O documento das Grandes Opções do Plano para 2015 prevê a existência de mais cortes nos salários e nos apoios sociais, com o objetivo de reduzir a despesa, noticia a Rádio Renascença.


O documento que antecipa as linhas orientadoras do Orçamento do Estado para 2015 revela, de acordo com o apurado pela Renascença, que os salários e apoios sociais vão continuar a ser atingidos.
As Grandes Opções do Plano para 2015 preveem que o grande desafio da despesa para os próximos anos seja a sua redução, impossível sem cortar vencimentos e apoios sociais.
João César das Neves, economista e cronistas, afirmou à mesma rádio, que “quase 70% daquilo que o Estado gasta são pensões e salários, pelo que não é possível cortar despesa para a pôr num nível sustentável para o país, sem os afetar”.
“O que está nas Grandes Opções do Plano para 2015 é uma situação óbvia da situação financeira portuguesa, que infelizmente tem sido escondida por uma enorme quantidade de disparates, interesses e manifestações e por isso é que ainda há dúvidas”, acrescentou César das Neves. 
«NM»

1 comentário:

Anónimo disse...

Uma pergunta a todos aqueles que votaram nesta maioria e aqueles que se abstiveram :
O Estado por vós eleito tem PRIVATIZADO todas as empresas do estado que tem dado LUCRO e estes continuam a não querem pagar o tempo justo do trabalho feito pelos trabalhadores. Acham isto justo?

Patrões querem manter cortes no pagamento de feriados
por Lucília Tiago
Confederações patronais e empresariais consideram que as razões para reduzir o valor das horas extra e feriados se mantêm. Centrais sindicais avisam que não aceitam novo prolongamento da medida para além de dezembro.
Os patrões querem prolongar para 2015 o pagamento pela metade das horas extra e feriados. Defendem que as empresas continuam sem capacidade financeira para repor o pagamento integral. O tema, levantado em encontros bilaterais, deverá subir detom à medida que se aproxima o Orçamento do próximo ano, mas conta à partida com a oposição dos sindicatos. O Governo não levanta o véu.