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quarta-feira, 16 de abril de 2014

Rosa do Céu permutou terreno deixado à Câmara de Alpiarça em testamento para pagar dívida à banca


Um terreno que integrava o legado que Álvaro da Silva Simões deixou à Câmara de Alpiarça em testamento, escrito em 1939, avaliado em 273 mil euros, foi permutado em 2008 com terrenos da cooperativa Agroalpiarça, que tem como cooperante maioritário o município. Posteriormente, quando o terreno, situado na zona do Vale da Cigana, já pertencia à cooperativa agrícola, foi vendido para pagar uma dívida à banca.
O negócio foi feito quando era presidente da câmara o socialista Joaquim Rosa do Céu. O actual presidente do município, Mário Pereira (CDU), que na altura era vereador da oposição, absteve-se na aprovação dessa proposta.
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5 comentários:

Anónimo disse...

Qualquer coisa que não bate certo: Francisco Cunha na última reunião questionou o presidente Mário Pereira para que o informasse do desaparecimento do património do legado Álvaro da Silva Simões.
O vereador do TPA não obteve qualquer resposta e muito menos esclarecimentos sobre a pergunta.
Agora está aqui publicado a dizer que o negócio foi feito quando era presidente da câmara o socialista Joaquim Rosa do Céu e o actual presidente do município, Mário Pereira (CDU), que na altura era vereador da oposição, absteve-se na aprovação dessa proposta.
Sendo assim na omissão dos esclarecimentos para com o Vereador Francisco Cunha a conclusão só pode ser uma:
Mário Pereira não agiu corretamente ao não prestar esclarecimentos, quando sabia da venda do património e o vereador Francisco Cunha tem toda a razão em fazer espalhafato nas reuniões de Câmara porquanto vê ser-lhe negado a informação que requer.
Mário pereira sai chamuscado neste filme e de que maneira

Anónimo disse...

Andam por ai a acusar o Francisco de certas coisas mas parece que as questões por ele apresentadas nas reuniões acabam todas por lhe darem razão.
Esta é uma delas e como a verdade esta escarrapachada dou a mão à palmatória para dar razão ao vereador do TPA que se preocupa em tornar publico aquilo que não sabemos.
E assim lá se foi o património e um legado e ninguém é responsabilizado de nada

Anónimo disse...

então mas se se trocou o prédio no vale da cigana e o no largo, por 2 na quinta de são joão e outro no alqueve, parece-me bastante simples os que atualmente fazem parte do legado Álvaro da Silva Simões! ou serei eu que estou a ver mal?
se troco um limão por uma laranja, deixo de ter sumo de limão e passo a ter sumo de laranja!
Agora se o atual presidente entrou na altura em que se fez a troca e ainda não registou devidamente, parece-me desculpa de muito mauuuuu pagador culpar outro por aquilo que ele tinha que fazer, mas isso sou eu que só entendo de limões e laranjas

Anónimo disse...

Diz o povo: "Quem cala consente!"
Se consta nas actas das reuniões de câmara da época que o vereador Mário Pereira representante da CDU, hoje presidente da Câmara Nunicipal de Alpiarça, se absteve neste assunto de trocas e baldrocas em que esteve envolvido o Legado de Álvaro da Silva Simões e não se interessou mais pelo assunto enquanto vereador, significa que não desempenhou cabalmente o seu papel, que seria a denúncia da situação, conforme fez agora o vereador Francisco Cunha.
Não venha agora sacudir a água do capote, dizendo que o que se passou foi da inteira responsabilidade do executivo de Rosa do Céu. A culpa será efectivamente de quem fez a "asneira" mas, também de quem a consentiu, calando-se com a forma simples, neutral e matreira da "abstenção". As atitudes e os factos, não podem ser ignorados nem tão pouco apagados com um simples comunicado à imprensa dizendo que a culpa é inteiramente dos outros e não nossa, que até nos abstivemos.
Será que as ordens do Partido Comunista de Alpiarça, à época, foram no sentido de tomar essa posição de neutralidade e silêncio?
E se foram, porquê?
Esteve em jogo património público que pertence a todos os alpiarcenses. Sendo assim, são assuntos de interesse público que devem ser do conhecimento da população do concelho. Calar "cambalachos" desta natureza, não nos parece ser a forma mais séria e correcta de fazer política e gerir os interesses públicos locais.
Há necessidade de repor a legalidade e a verdade, pelo que podemos deduzir do que foi divulgado pelo actual executivo CDU através dos meios de comunicação, relativamente ao Legado de Álvaro da Silva Simões.
E, a questão que qualquer cidadão honesto pode e deve colocar é: Será que não haverá mais "cambalachos" desta natureza por aí? Se há, quem os fez?
Será que o vereador Francisco Cunha esteve mal, ao denunciar a situação?
Não queremos todos a verdade e a transparência de actos públicos? Certamente que sim! Mas, para alguns, em certos casos, há que ver primeiro quais os interesses do partido.
Quanto a estas "trapalhadas" que agora são do conhecimento de todos nós, que cada um tire as suas conclusões.

L.A





Anónimo disse...

Custa-me ver aqui a opinião de alguém afecto ao PCP, segundo consta, tecer críticas tão duras aos seus próprios camaradas.
Mas cada um é como cada qual.