Um segredo
que é o desaparecimento do património
do Legado Álvaro da Silva Simões, logo um legado pertença dos alpiarcenses mas
por motivos ainda não apurados desconhece-se quem possui os bens do legado e
muito menos como os obteve.
O Vereador do TPA, Francisco Cunha, deu a conhecer que a
“Prestação
de Contas do Ano de 2013” pura e simplesmente está a ‘Zero’
logo não existe qualquer património que possa ser contabilizado.
Se não existe os bens que foram doados
por um benemérito à população de Alpiarça para ser administrado pela Câmara
então alguém levou supostamente a efeito um acto ilegal porquanto ‘doar ou vender os bens de um
legado” cuja população não foi informada da perda de tal mais não é
do que um ‘crime’ nem que seja moral porquanto usurparam ao povo aquilo que lhe
foi dado.
Segundo conseguimos saber, não de
fonte oficial, é que os bens patrimoniais foram vendidos para “pagar
uma dívida à banca” no ano
de 2007.
A ser verdade com que lógica se vende
o património de um legado para pagar um divida?
E que divida?
Terá sido para pagar dívidas de alguma
entidade da qual a Câmara é a maior acionista?
Tendo sido em 2007, segundo sabemos, a responsabilidade
recai no executivo do PS com conhecimento dos vereadores de então
eleitos pela CDU, supomos nós.
Vamos acompanhar este ‘rombo’ nos bens alpiarcenses e esperamos
que o actual executivo da CDU esclareça os alpiarcenses nas devidas condições.
Nesta teia misteriosa falta saber o
porquê e como foi feito.
Resta-nos saber quem o fez e porque o
fez e quem foi o beneficiário como devemos esperar pela actuação do vereador do
TPA no desenrolar do processo já que foi o mesmo que fez a ‘descoberta’ do despoletar uma parte do
desaparecimento do nosso património
Salientamos que o legado ‘Álvaro da Silva Simões’ era composto por terrenos que foram deixados e doados em testamento ao Município.
Na data da sua existência os terrenos estavam a ser explorados pela ‘Agroalpiarça’ Cooperativa pertencente à Câmara
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