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sábado, 12 de abril de 2014

LEGADO ÁLVARO DA SILVA SIMÕES: O maior ‘segredo’ até hoje guardado a ‘sete chaves’ nos cofres da Câmara


Um segredo que é o desaparecimento do património do Legado Álvaro da Silva Simões, logo um legado pertença dos alpiarcenses mas por motivos ainda não apurados desconhece-se quem possui os bens do legado e muito menos como os obteve.

O Vereador do TPA, Francisco Cunha, deu a conhecer que a “Prestação de Contas do Ano de 2013” pura e simplesmente está a ‘Zero’ logo não existe qualquer património que possa ser contabilizado.

Se não existe os bens que foram doados por um benemérito à população de Alpiarça para ser administrado pela Câmara então alguém levou supostamente  a efeito um acto ilegal porquanto ‘doar ou vender os bens de um legado” cuja população não foi informada da perda de tal mais não é do que um ‘crime’ nem que seja moral porquanto usurparam ao povo aquilo que lhe foi dado.

Segundo conseguimos saber, não de fonte oficial, é que os bens patrimoniais foram vendidos para “pagar uma dívida à banca”  no ano de 2007.

A ser verdade com que lógica se vende o património de um legado para pagar um divida?

E que divida?

Terá sido para pagar dívidas de alguma entidade da qual a Câmara é a maior acionista?
Tendo sido em 2007, segundo sabemos,  a responsabilidade recai no executivo do PS com conhecimento dos vereadores de então eleitos pela CDU, supomos nós.

Vamos acompanhar este ‘rombo’ nos bens alpiarcenses e esperamos que o actual executivo da CDU esclareça os alpiarcenses nas devidas condições.

Nesta teia misteriosa falta saber o porquê e como foi feito.

Resta-nos saber quem o fez e porque o fez e quem foi o beneficiário como devemos esperar pela actuação do vereador do TPA no desenrolar do processo já que foi o mesmo que fez a ‘descoberta’ do despoletar uma parte do desaparecimento do nosso património

Salientamos que o legado ‘Álvaro da Silva Simões’ era composto por terrenos que foram deixados e doados em testamento ao Município.
Na data da sua existência os terrenos estavam a ser explorados pela ‘Agroalpiarça’ Cooperativa pertencente à Câmara

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