Em virtude da Câmara não poder “recorrer a
empréstimos, devido à situação financeira em que se encontra” a
autarquia ainda conseguiu transferir para a Fundação José Relvas a “quantia
de 20 mil euros, o valor mais alto desde 2005” segundo se pode ler no
comunicado da Câmara e assinado por João Pedro Arraiolos (foto), vereador da Acção
Social da Câmara.
Esta verba é oriunda dos legados da Câmara (Álvaro da Silva Simões, Ana
Pereira Piscalho, Manuel Nunes Ferreira e José Mascarenhas Relvas) mas
especialmente do Legado Relvas, cujos valores só são transferidos para a
Fundação depois de apurado os “resultados líquidos",
isto é “depois de subtraídos aos rendimentos brutos todos os encargos
decorrentes da manutenção, gestão e guarda da Casa Museu dos Patudos”
adianta o vereador.
1 comentário:
Há uma coisa que me escapa. Se dizem que o legado de Álvaro da Silva Simões "desapareceu" como aparecem aqui então proventos que foram transferidos para a Fundação José Relvas provenientes deste legado?
Será que são de outros rendimentos que ainda não desapareceram?
Estou baralhado.
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