De um leitor |
Nas redes sociais de hoje
encontrei este texto:
Situações e práticas de booming ou assédio sobre funcionários sempre aconteceram e vão continuar a acontecer, não só no público mas sobretudo no privado. Até os governos, principalmente o actual, são dos que praticam os mais vis actos debooming. Basta ver o que é porem funcionários na mobilidade, no quadro de excedentes, o que fazem com professores com muitos anos de ensino que colocam a centenas de quilómetros de distância de casa.
Mas quando há situações de booming e ainda há vozes de colegas ou amigos que se levantam e apoiam a vítima ainda vá que não vá. Mas já houve casos de booming na câmara de Alpiarça e não me refiro sequer a mim,( porque o meu caso não foi booming foi uma tentativa vil, mesquinha e maquiavélica de assassinar uma pessoa e a sua família ao pedirem-me em tribunal uma indemnização de 150.000 euros para além do despedimento e acusações que inclusivamente podiam levar a prisão só para esconderem "coisas" que agora nem vale a pena remexer, porque são podridão), mas dizia eu que nessa altura o que fizeram com a Luísa Gargalo e com o Carlos Coutinho foi o quê?
Quem se insurgiu? Toda a gente, com a excepção da Gabriela Coutinho olhou para o lado e nada fez!
Isso sim encostar o Carlos Coutinho e a Luísa para um canto dar-lhes desprezo e não lhes dar trabalho nem objectivos para cumprir é BOOMING. E pergunto onde andavam os indignados nessas alturas? Manifestavam-se? NÃO! E sabem porquê? Porque estavam na sua grande maioria ao lado de quem praticou o BOOMING, a senhora na altura vereadora da Câmara de Alpiarça e que viria a ser Presidente da mesma e que encostou estes dois funcionários, porque os familiares deles eram em teoria seus inimigos políticos.
E DIGO MAIS E PARA QUE CONSTE. Essa tal grande senhora vereadora a quem solicitei uma audiência fora da câmara, porque sabia que lá as paredes tinham ouvidos, reuniu comigo na Câmara Velha, fez-se acompanhar do Manel Colhe como guarda-costas e sem que eu soubesse e sem minha autorização GRAVOU A CONVERSA (não sei com que meios), uma conversa franca e aberta que quem estava de coração aberto e a contar a verdade e cedeu-a ao seu grande amigo e autarca de excelência para que fosse usada contra mim num dos processos que meteram contra mim para me assassinarem como pessoa, como homem, como pai de família.
Se tinha dinheiro para comer, para manter o meu filho no ensino superior em Évora, se tinha meios de falar a advogados e pagar brutalidades em despesas judiciais, onde iria arranjar 150.000 euros para pagar indemnizações? Isso não interessava nada. Quando há que tapar a trampa e os comportamentos abjectos, vale tudo, até o assassinato. Não pensem que isto é inventado! NÃO É!
O Manuel Colhe que acho que não é mentiroso lembra-se bem deste triste episódio. Essa senhora que é advogada fê-lo! Usou uma conversa gravada e não autorizada para me tentar f*der a frio e sem vaselina. Desculpem meus amigos mas é a palavra certa.
Digam-me se isto se passasse convosco como reagiriam? Rebentavam-lhe os beiços à chapada, iam-lhe para as fuças? Se calhar iam e só se perdia as que caíssem ao chão!
Foram pessoas desta estirpe que estiveram à frente dos destinos de Alpiarça. Quem grava conversas privadas com quem está de boa fé e de coração aberto e as tenta usar em tribunal contra essas pessoa será capaz de fazer o quê? Faz tudo!
Há limites ao que pessoas dessas são capazes de fazer para prejudicarem o próximo? Não meus senhores não há.
Estávamos na selva! VALIA TUDO!
Numa página do Facebook
1 comentário:
Pena que o Ricardo tenha sofrido com toda essa perseguição, que foi HUMILHANTE..toda gente sabe, so porque teve a coragem de falar a verdade. Mas o dito continua intocável, e sem ser desmascarado.
Gente aberrante assim devia ser posta da praça publica.
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