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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Os dias estão difíceis para os vereadores da oposição

Não há pachorra para isto!” diz alguém nas bancadas



Os filmes (vídeos) das reuniões da Câmara não tem qualquer “valor juridico”  mas as “actas”  são  documentos legais, logo  juridicamente  aceites e reconhecidas.
Afirmações bem vincadas na última reunião de Câmara pelo Vereador do TPA/PSD, Francisco Cunha.
A recusa em assinar "actas atrasadas" vai continuar  porque os  dois vereadores da oposição Francisco Cunha e Pedro Gaspar (PS) assim o entendem e que tem a sua razão de ser.
Pressupõem os mesmos que: quando apresentadas, as actas, em reunião de Câmara, com meses de atraso, poderão não “corresponder aos factos” que na altura foram discutidos, por “causa do tempo que já passou” podendo advir daqui alguns “lapsos de memória” para quem não tem a certeza do que foi discutido.
Uma certeza tem o presidente da Câmara: tudo  que está escrito corresponde à verdade e se os vereadores da oposição tem dividas do que está escrito naquilo que não querem assinar, só lhes resta uma opcção:  “lerem as actas”.


Quanto ou não a serem aprovadas, está fora de questão porquanto a CDU tem a maioria e ponto final.
E quem começa a ter duvidas de muita coisa que é dito pela oposição é Mário Pereira que deixou de alinhar nos “ditos” de quem só sabe criticar.
Como não chegasse os vereadores da oposição descobriram agora a  técnica dos “averbamentos” especiais  de forma a que  fiquem registados em acta e possam mais tarde ser lidos pelos eleitos do  TPA/PSD e  PS.
Um verdadeiro desassossego estas reuniões onde se perde horas a discutir-se a mesma coisa, de tal forma que até o presidente da Câmara, numa de saturação, repetiu, de forma a que todos ouvissem: “outra vez esse assunto?”.
“Não há pachorra para isto!” diz alguém nas bancadas
«JA»

1 comentário:

Anónimo disse...

ISTO É APENAS UMA OPINIÃO:
As Atas das reuniões de qualquer organismo colectivo é lida e assinada na reunião seguinte, e se houver uma maioria deve-se respeitar com o respectivo ( AVERBAMENTO) da minoria. Uma vez assinada é arquivada.
Se a minoria não estiver de acordo só tem dois caminhos a seguir e um deles é os tribunais que existem para estes assuntos.
Não sei quais as razões aqui nesta autarquia a minoria anda sempre todo o ano a batalhar no mesmo. Ou sim ou sopas... Se julgam ter razão arranjem provas e um advogado e tribunal com eles.