O complexo da Casa Museu dos Patudos, em Alpiarça, recebeu no dia 5 de dezembro o VI Encontro Anual dos Colaboradores e Órgãos Sociais da Águas do Ribatejo. O evento reuniu os antigos e atuais presidentes dos municípios e os colaboradores que representam a empresa municipal desde a sua entrada em funcionamento em 2009.
Na ocasião foi feito um balanço da atividade da Águas do Ribatejo, com destaque para a concretização de 110 ME de investimento nos setores da água e do saneamento em apenas cinco anos. A empresa serve 150 mil clientes em sete municípios e numa área de 3240 km2.
O Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça, Mário Pereira congratulou-se com a escolha de Alpiarça para a realização do Encontro. “É uma oportunidade para conhecerem este excelente espaço e a Casa Museu José Relvas, um dos ex-libris de Alpiarça”, referiu após a visita dos 180 convivas ao Museu do “Pai” da República Portuguesa.
Mário Pereira destacou os méritos deste projeto intermunicipal da AR, agradecendo o empenho dos órgãos sociais e dos colaboradores.
“Sem o profissionalismo e a entrega destas pessoas nada disto teria sido feito. Esta é uma empresa com provas dadas e com futuro”, disse.
Francisco Oliveira, Presidente do Conselho de Administração da AR deu conta do reconhecimento da Águas do Ribatejo fora de portas. “Hoje somos uma empresa modelo, que é apontada como uma referência. É bom que assim seja, mas coloca em nós mais responsabilidade para continuarmos nesta linha”, disse.
O líder da AR focou os resultados positivos da empresa, a sua sustentabilidade e realçou a responsabilidade social traduzida em mais vantagens para as famílias carenciadas em 2015. “Somos uma empresa que se preocupa com os colaboradores e com os clientes e utilizadores que são a nossa razão de existir. Vamos crescer, mas sem perder esta identidade social e este espírito de serviço público que caracteriza os autarcas”, concluiu.
A AR tem neste momento 168 colaboradores e apresenta um dos rácios mais baixos das entidades gestoras. A gestão da empresa é assegurada pelos presidentes das câmaras de Coruche, Benavente e Torres Novas, sem qualquer remuneração, apesar de diariamente serem chamados a intervir para a tomada de decisões.
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