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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Com união e sem caciquismos, principalmente!


Não faz mal, eles até estão de costas!
E, para além disso, as causas das populações são mais importantes do que qualquer cara de pequerrucho, seja ele qual for!
Sejam da vila, do Casalinho, ou dos Frades, as pessoas devem aparecer onde é preciso e reivindicar todas as promessas que lhes foram feitas. Aqui e em todo o País, sejam feitas pela CDU, ou por qualquer outro Partido.
O que se promete, deve-se fazer!
Senão, mesmo que seja campanha eleitoral, que se pense bem primeiro antes de prometer mundos e fundos, porque depois o povo repara e pede contas! Ah, pois claro...
E não é preciso esperar pelas eleições para dar a resposta. É no dia a dia que devemos fazer valer os nossos direitos.
E, doa a quem doer, as coisas devem ser ditas, ouvidas e explicadas!
Porque a falar é que a gente se entende.
Ainda por cima se o camarada "bruxo" tem os olhos abertos, melhor ainda. O PCP, neste momento, precisa é de camaradas com os olhos e ouvidos bem abertos, sem medo de expor as suas opiniões e o cérebro a funcionar a 100%, sem se deixarem levar por aqueles que pensam que mandam em tudo e em todos.
Não tenham medo de pensar e acção é que é preciso!
Hoje o direito à indignação e à reivindicação vale mais que nunca e deve ser praticado com convicção e com muita seriedade!
Com união e sem caciquismos, principalmente!
Noticia relacionada:

"Estamos na maior !!!!" e os meandros das lutas internas do PCP naquela vila da Borda de Água (Alpiarça)

 O prestimoso

 teve a bondade de reproduzir uma crónica e umas notas  aqui publicadas

O “ABALO” QUE O SR. ABALADA FEZ EM ALPIARÇA E ARREDORES

Bocas dalguns blogues mais correctos politicamente) e encontrei um genial post anti-comunista chamado JOÃO OSÓRIO: Um plano bem ou mal delineado? que nos elucida sobre os meandros da lutas internas do PCP naquela vila da Borda de Água, tradicional bastião bolchevique. O post está assinado pelo sugestivo nome de ''Comuna Insider'' e teve direito a 20 comentários.Naturalmente o ''insider'' é tão ''outsider'' como o Armando Fernandes era Edite..... Leia mais em:Abalo em Alpiarça (por causa do Sr. Abalada)


Um grande sucesso deste blogue e do Cidadão Abt

A este ritmo de leitores e de aumento da nossa área de influência, não tardará Anacleto Baptista a telefonar-nos para nos convidar para editorialistas da Nova Aliança.

Coisa a que nos recusamos, a não ser que aquilo se passe a chamar
Leia mais em:

Desemprego vai continuar a subir em Portugal este ano

As previsões divulgadas pela Comissão Europeia não incluem dados específicos para a taxa de desemprego. No entanto, ao prever uma recessão ainda mais grave que o inicialmente esperado para 2012 (uma redução de 3,3% da economia portuguesa), a Comissão nota que o desemprego vai continuar a subir.
Nas projecções de Novembro, a Comissão Europeia esperava uma taxa de desemprego de 13,7% para Portugal este ano - valor que já foi superado no último trimestre de 2011, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (embora as taxas de desemprego do INE e da Comissão não sejam totalmente comparáveis).
A Comissão, no documento apresentado, nota ainda que os maiores aumentos na taxa de desemprego estão a ocorrer em países em processo de "ajustamento macroeconómico": "Grécia, Portugal e Espanha representam 95% do aumento no desemprego [na União] desde o final de 2010."
A Comissão nota ainda que o desemprego jovem "disparou para níveis próximos dos 50%" em Espanha e na Grécia. Em Portugal, segundo dados do INE, 35% dos jovens entre os 15 e os 24 anos estavam desempregados no final de 2011.
«DE»



Jerónimo de Sousa desafia PS a rasgar o acordo com a troika para não cair em contradição

"O PS que se defina. É um subscritor do 'Pacto de Agressão', então é  cúmplice desta política, não quer ser então rasgue essa assinatura e venha  para a luta contra esta situação em que nos encontramos, venha ser, de facto,  a oposição que agora não é", incitou Jerónimo de Sousa durante um comício  em Faro. 
O líder do PCP acusou o PS de se ter metido num "nó cego" ao querer  ser "da situação e da oposição ao mesmo tempo" e de querer ser visto como  opositor ao pacto sem renunciar ao que de mais grave ele contém.  
"Assinar o 'Pacto de Agressão' e as medidas que preconiza e depois vir  rabujar e criticar a sua aplicação conduz sempre a ser apanhado em contra  pé e em contradição", acrescentou. 
Jerónimo de Sousa teceu ainda duras críticas à decisão do Governo de  financiar empresas privadas de trabalho temporário em vez de combater efetivamente  o flagelo do desemprego. 
"Esta medida é brincar com os desempregados, abusar dos dinheiros públicos,  facilitar mais alguns amigos de empresas do trabalho temporário e apoucar  o próprio instituto de emprego e formação profissional", criticou. 
Segundo o secretário--geral do PCP, o objetivo fundamental da política  de direita do Governo é a de manter e pressionar um "exército de desempregados".
"Pressiona os desempregados pela vida que têm e, simultaneamente, quem  tem emprego porque quando estes reivindicarem salários, quando reivindicarem  um direito, lá vem a ameaça: "Se te fores embora tenho aqui mais dez para  colocar no teu lugar". Este é o objetivo fundamental de manter um exército  de desempregados", acusou. 
A taxa de desemprego disparou no quarto trimestre para os 14 por cento,  face aos 12,4 por cento observados no trimestre anterior, com o número de  desempregados a ultrapassar os 770 mil, segundo os últimos dados do INE.
A taxa de desemprego média anual situou-se nos 12,7 por cento, acima  da estimativa do Governo inscrita no relatório do Orçamento do Estado para  2012 e da estimativa da 'troika' (de 12,5 e 12,4 por cento, respetivamente).
 Lusa

Abebe Selassie substitui Thomsen do FMI na chefia da missão da troika para Portuga

 O etíope Abebe Aemro Selassie vai ser o próximo chefe da delegação do Fundo Monetário Internacional (FMI), integrante da 'troika',  a Portugal, em substituição de Poul Thomsen, disse uma porta-voz da instituição  à Agência Lusa.
 O FMI integra, com o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia, um  conjunto de instituições que está a acompanhar a execução por Portugal do  programa de ajustamento económico e financeiro, contrapartida da ajuda financeira.
"Como parte de uma transição há muito planeada, as missões do FMI a  Portugal vão passar a ser conduzidas por Abebe Aemro Selassie, a partir  da próxima", adiantou a porta-voz do fundo. 
"Para assegurar uma transição tranquila, Selassie integra a atual terceira  missão de acompanhamento, que é liderada por Hossein Samiei", acrescentou.
Quanto a Poul Thomsen, que tem sido o líder das equipas do FMI, é adiantado  que continuará a ter responsabilidades de acompanhamento de Portugal no  Departamento Europeu do fundo, tendo participado na atual missão a Portugal,  e que vai continuar a liderar as missões do FMI à Grécia. 
Abebe Aemro Selassie é diretor adjunto do Departamento Africano do FMI.
Lusa

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O não cumprimento das promessas eleitorais discute-se nas reuniões da Câmara ou da Assembleia Municipal


Imponham-se! Não cumpriram o seu dever - votar?! Agora reclamem os seus direitos.
Não me parece que o Carnaval seja a melhor altura para este tipo de críticas, porque todas elas são realidades. Mas, mesmo assim, e considerando que esta época também serve para satirizar seja o que for, principalmente a atitude dos nossos políticos, considero que há formas mais sérias e acertadas.
Porque não as reuniões de Câmara ou da Assembleia Municipal?
Se os habitantes do Frade, ou dos Frades, sentem que aquilo que foi prometido em campanha eleitoral não está a ser cumprido, têm todo o direito de exigir. Depois logo vêem qual a explicação que lhes é dada. Porque tudo tem uma razão de acontecer.
Ainda por cima o tal "bruxo" do desfile até é "camarada", portanto qual o problema de pôr as suas críticas nos locais onde deve pôr?
No Carnaval brinca-se, mas depois tem que se falar a sério!
E a falar é que a gente se entende!
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Redução de trabalhadores na Função Pública supera meta da "troika"


O Governo reduziu o número de funcionários públicos no ano passado em 3,2 por cento, superando assim a meta estabelecida pela troika (FMI/CE/BCE) para o despedimento de trabalhadores do Estado, noticia o Público.
Hélder Rosalino, secretário de Estado da Admnistração Pública, afirmou esta quarta-feira que o Executivo cortou em 3,2 por cento o número de trabalhadores públicos em 2011, um valor superior aos dois por cento ao ano exigidos pela troika.

Desempregados obrigados a ter formação em apenas duas semanas


O Governo quer que os novos desempregados sejam chamados a fazer acções de formação no prazo de duas semanas após a inscrição no centro de emprego.
As agências de emprego do sector privado poderão vir a receber financiamento do Estado quando conseguirem um posto de trabalho para desempregados que já esgotaram o subsídio. Mas a ideia ainda depende de experiências-piloto. Esta é apenas uma das mais de 30 medidas do Programa de Relançamento do Serviço Público de Emprego, aprovado ontem em Conselho de Ministros e apresentado pelo ministro da Economia.
"Uma medida, que poderá vir a ser concretizada, passaria pela atribuição de responsabilidades ao nível da colocação de desempregados não subsidiados por parte de entidades do sector privado de emprego", explicou ontem o secretário de Estado de Emprego aos jornalistas. Pedro Martins referiu que, "de acordo com os resultados da colocação desse desempregado (...) haverá uma remuneração por parte do Estado e do Instituto do Emprego e da Formação Profissional (IEFP) que variaria de acordo com a percentagem de trabalhadores colocados, de acordo com a duração dessas mesmas colocações".
Questionado sobre se isto implicaria um subsídio a empresas que ‘concorrem' com o sector público de emprego, Pedro Martins preferiu sublinhar que o que "interessa é pôr no terreno" medidas que combatam o desemprego.
«DE»

Os “Frades” não estão esquecidos estão sim "abandonados"

Basta andar pelas ruas do interior do Frade de Cima e do Frade de Baixo para se poder ver as ruas cheias de buracos, sem alcatrão, lombas que até assustam, falta de limpeza  e outras coisas mais que facilmente demonstram  um certo "abandono" por estes  lugares alpiarcenses.
O abandono é de tal forma se não fossem os residentes a conservar o que por ali existe até parecia que os “Frades” estão esquecidos para só se lembrarem deles quando é preciso fazer alguma recolha de sangue, levar a efeito alguma sessão de esclarecimento, por conveniência politica e pouco mais.
Esquecidos nunca ficam quando das campanhas eleitorais onde os lugares são visitados vezes de mais por quem pretende obter votos oferecendo aos fradenses parte “deste mundo e metade do outro” para os iludirem com “rebuçados amargos” ou dizendo-lhes que são “tão alpiarcenses” como os “de Alpiarça” ou mesmo que se tenha de vender a “alma ao Diabo” para lhes dizer que não está esquecida a “construção de uma capela” ou a “implantação do cemitério” cujos investimentos não vão tardar assim votem nos "trapalhões" que após as eleições esquecem-se destes pequenos lugares alpiarcenses.
Até na cultura e no desporto estão votados ao esquecimento. As colectividades que tanto esforço deram a fazer aos sócios fundadores mais parecem estar “entregues aos ratos” que às pessoas por causa da falta de apoio e de desenvolvimento que lhes é negado pelos políticos locais que lhe prometeram “tudo e mais alguma coisa”.
As promessas eleitorais e os compromissos políticos nas raras andanças de quem quer o poder mais não passam de miragens por estas bandas.
Os fradenses, povo trabalhador e orgulhoso mas hospitaleiro, pouco ou nada se importam para com quem se esquece dele.
Fazem as suas vidas praticamente no concelho vizinho para se esquecerem da sede do concelho a que pertencem.
Não fosse a burocracia exigir-lhes a deslocação para tratar “desta ou daquela papelada” pouco viriam a Alpiarça porque o concelho a que pertencem também não importa com eles.
Este povo fradense até cansado andava de ser tantas vezes assaltado e de viver no sobressalto por causa do alheio.
Resta-lhes agora a  visita constante do “Guarda Ricardo” e seus acompanhantes,às vezes inoportuna, que deixa a mensagem aos “fradenses” dos “Frades” não serem aldeias esquecidas e muito menos “lugares de transgressores” onde quase tudo era permitido aos mais jovens
Interessam-se tanto por Alpiarça que na “ hora da morte” escolhem o Cemitério das Fazendas ou de Almeirim porque o poder autárquico nunca conseguiu lhes satisfazer o desejo mais sagrado: o de poderem ser enterrados na sua terra mesmo que as “promessas continuem no papel”.

Torneio Jovem na Pista de Atletismo em Alpiarça

Numa organização conjunta da Associação de Atletismo de Santarém e da Câmara Municipal de Alpiarça realizou-se no Domingo, dia 19 de Fevereiro na Nave Desportiva de Alpiarça mais uma edição do Torneio Jovem de Alpiarça que contou com a participação de cento e noventa e duas crianças em representação de doze clubes da região.
Em representação do Clube Desportivo Os Águias participaram o João Teodoro, Maria Amador, Juliana Santos, Elisabete Horta, Cátia Horta e Inês Santos.
«CMA»

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Um bruxo sempre disponível

Um dos carros alegóricos do Carnaval de Alpiarça faz publicidade a um alegado bruxo do Frade de Cima que garante resolver todos os problemas de doença, amorosos e profissionais, incluindo vadiagem. No final o bruxo assegura que está disponível “antes e depois das eleições”. Qualquer semelhança com este bruxo e a classe política é pura coincidência. É que os políticos, normalmente, só estão disponíveis para ouvir a população antes das eleições para sacarem o voto nas urnas. Depois eclipsam-se!

Nós precisamos da GNR e a GNR precisa de nós.E Alpiarça tem a segurança de que necessita!


 A nossa terra, às vezes tem episódios, que eu penso inimagináveis.
Dantes, a insegurança era muita e tínhamos que ter mais efectivos da GNR para a população se sentir segura e protegida. Toda a gente reclamava (e, com razão, claro!)
Agora, que temos a GNR aí em força na vila, toca de dizer mal. Vocês acham normal esta campanha que vai há mais de uma semana neste blogue contra a GNR?
Porquê este achincalhar desta força da autoridade, a única existente na vila?
Se, por ventura, houver críticas a fazer, porque sabemos que há sempre duas opiniões, felizmente que assim é, porque é que não se dirigem ao quartel da GNR, que tem a porta aberta todos os dias, e não expõem as razões de cada um ao seu superior, neste caso ao senhor Comandante.
Será que as pessoas não se lembram que, ao procederem desta maneira, só estão a retirar autoridade aos agentes da GNR e dar força aos assaltantes, ladrões e outros que tais, desrespeitadores da ordem, da lei e do nosso bem estar?
Então e se ficarmos como há uns tempos atrás quando reclamávamos mais agentes e mais segurança? É melhor? Ficamos todos mais descansados? Mais seguros?
Faço um apelo ao bom senso e terminem com esta campanha, porque por mim, pelos meus filhos e pelos meus netos, preciso dessa segurança e quando não concordo com alguma coisa vou ao lugar respectivo e apresento as minhas razões.
Quanto a atitudes de algum agente, nunca tive nenhum comportamento incorrecto, mas também sabemos que há várias atitudes, várias maneiras de ser, vários comportamentos e que, por trazerem uma farda vestida, não deixam de ser homens e mulheres, como outros cidadãos comuns. E é claro que podem haver atitudes menos correctas e mesmo incorrectas. Mas há que saber lidar com elas, combatê-las no sítio certo. Porque se eles agirem incorrectamente, não é com esta campanha que se consegue mudar alguma coisa. Antes pelo contrário. Estas coisas provocam sempre o efeito contrário.
Bom senso, educação e civismo é o que precisamos, de ambas as partes - cidadãos e forças policiais. Portanto, vamos a isso, porque acho que todos ficamos a ganhar.
Nós precisamos da GNR e a GNR precisa de nós.E Alpiarça tem a segurança de que necessita!
Noticia relacionada:
NR: Aproveitando o apelo deste comentarista, porque chegou no momento oportuno,  informamos  que  todos os comentários referentes à GNR já não serão elevados a post mas apenas publicados como comentários.



GNR: As forças de segurança não têm regras? Ou agora são acusadores, juizes e carrascos?


"A verdade é que a GNR não pode usar a força quando lhe apetece, o uso da força, inclusivé o uso da arma de fogo, tem regras. A GNR tem de estar dentro da lei. Se estas regras estão mal, mudem-nas.
Os senhores militares da GNR sabem bem quais são estas regras, se não concordam com elas, façam força para as mudar ou procurem outra vida."
Onde está o erro? As forças de segurança não têm regras? Ou agora são acusadores, juizes e carrascos? Onde é que acuso a GNR do que quer que seja, talvez não saiba, mas tenho muito respeito pela GNR, particularmente pelos militares do Posto Territorial de Alpiarça, que têm feito milagres com o recursos que têm. E olhe que eu sei... Mas o que escrevo acima não é verdade? Usar a força não é sinónimo de usar a violência, pelo menos no contexto a que nos referimos. Quem é violento e é agente da autoridade, está na profissão errada.
"Aprendam uma coisa, senhores agentes da autoridade, consegue-se mais informação usando outras técnicas, mas isso é sofisticado demais para a vossa cabeça."
Aqui talvez me tenha expressado mal, dei a entender que me estava a dirigir a todos, mas queria referir-me apenas aos que usam a violência como "modus operandi". Num interrogatório, a técnica mais básica é mostrar respeito pelo interrogado, mesmo que não a tenhamos, e tentar compreender o que o motiva, tentar apanhar contradições, fazer as mesmas perguntas repetidamente de maneira diferente, fazê-lo pensar que se sabe mais do que na realidade se sabe, mudar rapidamente o sentido do interrogatório com perguntas "surpresa", algumas até sem objetivo nenhum, apenas para o desconcentrar... Quem está inocente passa nos testes. Para além disso a prova testemunhal não é a única que existe, isso já acabou quase há 2 séculos.
"Quanto aos "meninos", num pais civilizado eram entregues à assistência social, para serem "socializados" e os pais responsabilizados, cá reina a impunidade, até dos GNR's que batem."
Não duvide. Experimente a ser negligente com os seus filhos noutro país e vai ver o que acontece. Não o mande à escola e vai ver o que acontece. É que noutras paragens já aprenderam, ou estão a aprender, com os erros que foram cometidos nos anos 60. Quem recebeu esse tipo de educação não a quer para os seus filhos.
Quanto ao não perceber português, nunca me tinham acusado disso, mas há sempre uma primeira vez para tudo. Sabem lá se eu sei português ou não.

E DEPOIS DA CRISE?

Nós, os seres humanos, estamos irremediavelmente aprisionados pelo presente. De tal modo, que até temos a ilusão de que só existe o "agora", confinados às três dimensões do espaço em que nos deslocamos e intuindo apenas o significado da tese de Einstein de que o tempo é, verdadeiramente, uma quarta dimensão. Aspiramos à imortalidade dos deuses, mas somos, afinal, simples mortais e estamos, tal como Sísifo, condenados ao drama existencial de empurrar o nosso "fardo" até ao cume da montanha, para, no fim, o ver cair de novo no sopé.

Na vida política e no governo da cidade, esta prisão é cada vez mais opressiva. O filósofo espanhol Daniel Innerarity escreveu um ensaio – ‘O futuro e os seus inimigos’ – em que identifica como inimigos do futuro "os que o concebem sem levar a sério a sua complexidade e os que o manejam irreflectidamente, quer porque o entendem como mera continuidade quer porque o hipotecam irresponsavelmente". As manifestações de inimizade ao futuro são muito variadas, indo desde o uso inflacionário da palavra até ao sobreendividamento das gerações futuras.

A crise em que vivemos agravou, sem dúvida, este estado de coisas. Oprimidos pelo endividamento e pelo défice, não conseguimos planear o futuro de Portugal para além da necessidade dura e premente de honrar os nossos compromissos internacionais. A "austeridade", passe o eufemismo cruel para os desempregados e mais pobres, não é o melhor ambiente para pensar no futuro. Todos percebemos que o discurso político tem variações ligeiras e, perante a questão mais relevante (como evitar os efeitos recessivos da austeridade?), opta pelo silêncio prudente.

É necessário projectar o futuro. Esse é o primeiro dever patriótico que nos une. Como iremos construir, depois do degelo, o "país crescendo em liberdade, entre medas de trigo e alegria", que Eugénio de Andrade sonhou? É indispensável repensar a economia, assegurar reservas estratégicas nos domínios da agricultura, da pecuária e das pescas, apostar em nichos de qualidade na investigação e na cultura e desenvolver novas indústrias. Os últimos trinta anos revelaram que o crescimento do capital financeiro não basta para tornar Portugal um país viável.
Fonte:«CM»
Enviado por um leitor

LEITORA: Paulatinamente estupefacta com a mente humana e no mega poder de distorção


Bom vamos diretos ao assunto que me traz aqui, segundo um estudo de Literacia, não agora não vou definir a palavra de forma que seja perceptível a toda a comunidade leitora, se não conseguem descodificar debrucem-se sobre a temática ahahahah , continuando o meu raciocínio, este estudo indicou que 90% dos Portugueses ou será portugueses ??? Hummmm como sou uma pessoa assertiva deixo á vossa escolha;) não consegue compreender/ interpretar o que lê e ouve, quanto a isso não posso fazer nada ou posso ??? Talvez possa ceder gentilmente alguma bibliografia. Ai ai este texto tem muitos apartes presumo que alguém vá entrar por outros campos mas vá sem represálias força eheheh. Ups agora perdi-me onde é que eu ia mesmo??? Ah a literacia, fico desprazida com o facto ou será fato?... lol de não saberem interpretar o que escrevo que até é assaz básico e levam a “novela” para outros paragens que nada têm a ver com o disse, perdão ESCREVI !!!
Fico paulatinamente estupefacta com a mente humana e no mega poder de distorção.
AH e não é que com tudo o tenho lido me apraz dizer que converge tudo para o mesmo sitio ??? Sim o famoso diz que disse, diz que viu, diz que, diz que… eu gosto mais do “Diz QUÈ” para me salvaguardar ahahahah.
Para findar o meu raciocínio que vai ao encontro de outros/as leitores/as este achincalhamento desmesurado contra as forças de segurança tanto as daqui como as da Mongólia prende-se única e exclusivamente aos desejos recalcados que se escondem por de traz de cada um de vós (entenda-se os leitores que escrevem comentários menos abonatórios) que por circunstâncias “amargas” ou “doces” da vida não se puderam realizar profissionalmente.
É a Vidinha !!!!
Nota : O comentário acima mencionado com o termo "vomitar" merece todo o meu respeito, fico feliz por o/a leitor/a "atacar" ideias e ideais e não pessoas. Parabéns, texto limpo ideias práticas e pouco ou nenhum recurso ao senso comum ;)
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Bruxelas mais pessimista sobre economia portuguesa


A Comissão Europeia anuncia hoje projecções económicas que, para Portugal, deverão significar uma recessão este ano ainda mais grave que o inicialmente previsto e um crescimento nulo em 2013, segundo economistas contactados pela Lusa.
"Julgo que este ano deveremos ter [uma recessão] por volta dos 3,5%, e para o ano é muito difícil que [a retoma atinja] 1%. Já ficaria muito satisfeito se em 2013 não houvesse recessão, ficar pelos zero por cento seria óptimo", disse à Lusa Jorge Santos, professor do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) de Lisboa.
Gonçalo Pascoal, economista-chefe do Millennium bcp, tem expectativas semelhantes relativamente à evolução da economia portuguesa.
"Estamos à espera de números perto [de uma contracção do PIB de] 3,5% este ano, e mais próximos do zero no ano que vem", afirmou Pascoal.
Esta revisão em baixa "não constitui propriamente uma surpresa", acrescenta o economista do BCP: "Se pegarmos nas projecções do Banco de Portugal que saíram no início deste ano, as coisas já estavam mais ou menos alinhadas por um padrão semelhante. Ter 0,3% de crescimento ou ter zero, a este tempo de distância não me parece fantasticamente relevante."
Jorge Santos concorda que uma revisão em baixa das previsões sobre o crescimento da economia portuguesa não é surpreendente.
"A menos que as coisas passem a correr muito bem na Europa", não é de esperar uma mudança de tendência, diz o professor do ISEG. "Tendo em conta todas as medidas de diminuição do rendimento das pessoas, o que está a acontecer ao crédito das empresas, é muito difícil que haja uma inversão."
Para a economia portuguesa, o "grande objectivo é que as exportações cresçam, e para isso era bom que os nossos parceiros também crescessem", diz ainda Jorge Santos. "Desse ponto de vista, as coisas estão um bocadinho complicadas."
A Comissão Europeia apresenta hoje, em Bruxelas, as previsões económicas intercalares, alargando excepcionalmente este ano aos 27 Estados-membros as projecções de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e inflação para 2012.
Tradicionalmente, as previsões interinas - publicadas em Fevereiro e Setembro, entre as (mais extensas) previsões económicas do Outono (Novembro) e primavera (Maio) - apenas actualizam as projecções para o ano corrente de dois indicadores (crescimento do PIB e inflação) para os sete maiores Estados-membros (Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Espanha, Holanda e Polónia), assim como agregados da zona euro e UE.
Todavia, este ano, o comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, "decidiu excepcionalmente pedir aos seus serviços" que alargasse as previsões aos 27 Estados-membros "devido às rápidas alterações nas circunstâncias económicas", explicou na quarta-feira o seu porta-voz, Amadeu Altafaj Tardio.
Nas suas projecções de Novembro, a Comissão previu que este ano Portugal sofrerá uma diminuição de 3% no seu Produto Interno Bruto (PIB). Para 2013, no entanto, a Comissão já esperava uma ligeira retoma, com um crescimento de 1,1%.
As projecções actualizadas entretanto reviram estes valores em baixa, reflectindo a continuada deterioração de outros indicadores. O Banco de Portugal avançou em Janeiro a previsão de uma quebra do PIB de 3,1%, e de uma retoma em 2013 de apenas 0,3%.
Nas últimas previsões apresentadas pelo Governo, a expectativa para 2012 era de uma contracção do PIB de 3%.
Fonte:Económico com Lusa
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PSD e CDS alegam que está em curso o processo de venda. Inquérito pedido pelo BE está a criar incómodo na maioria


A investigação parlamentar pedida pelo Bloco de Esquerda às contas do BPN após a nacionalização e à venda do banco ao BIC deverá ficar pelo caminho. Fonte do grupo parlamentar do PSD disse ontem ao Diário Económico que a bancada "vai chumbar" a proposta dos bloquistas porque entende que não deve ser criado um inquérito parlamentar ao mesmo tempo que decorre o processo de privatização que o Governo está a conduzir. Em contrapartida, o PSD vai deixar passar a auditoria ao banco proposta pelo PCP, e que inclui apenas uma investigação à nacionalização (deixando de fora o processo de venda). O facto de o Bloco querer abranger no inquérito a privatização do BPN é o argumento usado pelo PSD para rejeitar a iniciativa (que carece da maioria dos votos dos deputados em efectividade de funções).
No CDS, a situação está a causar incómodo e, ontem, Nuno Magalhães, líder parlamentar, recusava revelar o sentido de voto. No entanto, o CDS, como parceiro de coligação, não tem muita margem para votar em sentido contrário ao do PSD, ainda que esta matéria seja sensível entre os democratas-cristãos, que desde sempre fizeram da fiscalização à banca e da transparência uma das suas bandeiras. No entanto, as palavras de Nuno Magalhães ao Diário Económico deixam antever que, apesar do incómodo - "não temos nada contra a comissão de inquérito" - o CDS acabará por votar contra, alegando o ‘timing'. "Está uma privatização em curso e convém que o Estado faça o melhor negócio possível", adiantou em declarações ao Diário Económico o líder parlamentar do CDS, que aprovará também a auditoria do Tribunal de Contas.
Fonte:«Económico»
Enviado por um leitor

Agenda Desportiva

Restaurantes de Alpiarça participam no 3º Concurso de Iguarias e Vinhos do Tejo


A Comissão Vitivinícola Regional do Tejo vai organizar, pelo terceiro ano consecutivo, o Concurso de Iguarias e Vinhos do Tejo. Este concurso tem como principal objetivo a promoção dos vinhos da região do Tejo e a sua relação com as iguarias.
A Câmara Municipal de Alpiarça irá colaborar, juntamente com a CVR Tejo nesta iniciativa, através da participação de dois restaurantes do concelho na promoção do produto Gastronomia e Vinhos do concelho. Os restaurantes que irão participar nesta iniciativa serão a Reserva Natural do Cavalo Sorraia e o Portal da Vila, este último conquistou o 1º prémio “Diploma de Prestígio/ O Melhor Restaurante no ano transato.
Com este concurso, a CVR Tejo pretende desafiar a restauração a inovar, a criar e a apresentar as técnicas de cozinha, bem como o serviço e o casamento dos vinhos com as iguarias.
Este concurso para além das mais-valias promocionais, contibui também para o melhoramento do serviço da restauração, sobretudo no que respeita à melhor união do vinho com as iguarias, juntamente com o serviço que é prestado ao cliente.
Os restaurantes participantes serão visitados por um júri, em dia e hora a acordar, de 3 a 18 de Março de 2012, data em que decorrerá o concurso.
«CMA»

GNR: PARABÉNS pelo trabalho desempenhado na vila de Alpiarça!!!


Usando o privilégio da clarividência que muitos manifestaram nas "noticias"/comentários relacionados, deduzo que o leitor crítico não é educador/cuidador. Quem "vomita" expressões "quanto aos meninos, num país civilizado eram entregues à assistência social" não sabe as implicações que tal ato provoca e segue assim o caminho mais fácil, o da desresponsabilização. Não tem a mais pequena noção das implicações emocionais e sociais ligadas à institucionalização de uma criança/menor! Tenha bom senso! O leitor AFIRMOU, cito, que "a GNR não pode usar a força quando lhe apetece", tem a certeza de que assim foi? Tem a certeza que só por que apeteceu aos militares? Tem a certeza absoluta que foi usada a força? Quando afirmamos algo temos de ter plena consciência do que estamos a dizer pois podemos ser responsabilizados pelas nossas palavras, se não temos certezas usamos a palavra "alegadamente" ou sinónimos adequados. Antes de criticarmos ou manifestarmos opiniões temos de conhecer os dois lados da história ou então os argumentos que possamos proferir não têm qualquer validade, e pelo que se tem escrito, não acredito que haja conhecimento irrefutável do episódio. Hoje em dia muitos cometem o erro crasso que o leitor cometeu, generalizar, ou seja, atribuir a TODOS os militares os erros cometidos por alguns. Sejamos sensatos e assertivos! Citando, "se consegue mais informação usando outras técnicas", desafio-o a mencioná-las e enumerá-las para que sejam passíveis de análise por parte dos profissionais ENTENDIDOS no assunto, porque é muito bom e fácil criticar a atitude de alguns, o difícil é criar e pensar em estratégias que efectivamente funcionem, e com isto não estou a defender o alegado/suposto uso de força.
A sofisticação que falou, realmente é algo que não é usado com frequência, e com certeza que o leitor sabe o seu significado para a ter proferido. se não sabe, ao pesquisar irá constatar com certeza, que não a usou devidamente quando proferiu ofensas e ataques pessoais aos militares sem ter conhecimento de causa. Mais uma vez digo que BOM SENSO é necessário!! Da minha parte um grande bem haja a todos os militares da GNR e os meus sinceros PARABÉNS pelo trabalho desempenhado na vila de Alpiarça!!!
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Limpeza no Patacão


No próximo dia 25, a partir das 09h00, tem lugar mais uma ação de limpeza na zona do Patacão, em Alpiarça. Para além da AIDIA e de todos os voluntários estarão presentes nesta ação a Associação dos Arquitetos Sem Fronteiras, o arquiteto Carlos Silva, o carpinteiro António Alfaiate, vários pescadores Avieiros e Vasco Peixinho, associado da AIDIA.

GNR: onde é legítimo que os cidadãos recorram para se sentirem ajudados e seguros e não para serem agredidos


 O Tribunal de Penafiel condenou um soldado da GNR local, já cadastrado e com outros processos pendentes, (um ACAB cadastrado!?!?!) ao pagamento de uma multa de 560 euros por ter agredido um arrumador de automóveis dentro do posto policial, refere a Lusa.
Na sentença do caso, confirma-se que o arguido já tinha sido condenado pelo Tribunal Militar de Tomar a 14 meses de reclusão por insubordinação e embriaguês em serviço, num crime praticado em Novembro de 2000.
O facto «denota já alguma instabilidade e falta de conformação do seu comportamento não só ao que lhe é exigido enquanto cidadão mas, e neste caso principalmente, enquanto militar da GNR», assinalou o juiz titular do processo.
Uma informação do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, elaborada em meados do ano passado, quando começou a instrução deste processo, indica, por outro lado, que o soldado agora condenado tinha pendentes mais três processos-crime.
Ao agredir o arrumador de automóveis, o soldado da GNR «visou dificultar, pela intimidação, o exercício (¿) do direito de queixa», refere a sentença, datada de 06 deste mês.
«Tratando-se de um militar no exercício das suas funções e no interior de um quartel da GNR, local onde é legítimo que os cidadãos recorram para se sentirem ajudados e seguros, e não (¿) para serem agredidos, a conduta do arguido revela um elevado grau de ilicitude», sublinha.
Arrumador absolvido
O arrumador, filho de uma cidadã francesa, que no mesmo processo era acusado por agressão ao militar, foi absolvido.
O incidente ocorreu cerca das 16:45 de 28 de Maio de 2005 no interior do posto da GNR de Penafiel, na sequência de uma queixa do cidadão José Manuel Barbosa acerca de um furto do interior da sua viatura, estacionada nas imediações.
O tribunal deu como provado que o cidadão indicou o arrumador Franco Biget como suspeito do furto e que o soldado Paulo Amaro foi ao seu encontro, levando-o para o posto da GNR, onde o agrediu.
Ficou provado também que Franco Biget voltou ao posto, já na companhia da sua mãe, para apresentar queixa contra o soldado, sendo novamente agredido por Paulo Amaro.
Por provar ficou a alegação do militar de que fora previamente alvo de agressão.
O juiz assinala, na sentença, que algumas testemunhas do militar da GNR, colegas de trabalho, «não mereceram qualquer credibilidade».
A condenação deste militar é conhecida cerca de três semanas após fonte oficial da GNR ter confirmado que o Ministério Público (MP) de Penafiel está a investigar a alegada agressão de outro soldado da GNR local ao ex-marido da sua companheira, numa altura em que a alegada vítima se encontrava com um filho ao colo.
Enviado por um leitor e extraído de:
http://acabportugal.blogspot.com/2007/11/s-me-do-razo.html

A GNR tem de estar dentro da lei. Se estas regras estão mal, mudem-nas


Podem vir com filosofias, psicologias, Pides, etc. que tal...
A verdade é que a GNR não pode usar a força quando lhe apetece, o uso da força, inclusivé o uso da arma de fogo, tem regras. A GNR tem de estar dentro da lei. Se estas regras estão mal, mudem-nas.
Os senhores militares da GNR sabem bem quais são estas regras, se não concordam com elas, façam força para as mudar ou procurem outra vida. Aprendam uma coisa, senhores agentes da autoridade: consegue-se mais informação usando outras técnicas, mas isso é sofisticado demais para a vossa cabeça.
Quanto aos "meninos", num país civilizado eram entregues à assistência social, para serem "socializados" e os pais responsabilizados, cá reina a impunidade, até dos GNR's que batem.
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"Talvez fosse bom definir o que é uma criança":

Câmaras que deram tolerância de ponto aos funcionários e que devem milhões de euros aos fornecedores

O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares garantiu esta noite que o Governo pretende manter no futuro a decisão adoptada para este ano.
“Não passa pela cabeça de ninguém que o Governo, que é coerente, que tem uma linha orientadora e um denominador comum, andasse a saltitar de ano para ano. Naturalmente que a decisão deste ano se irá repetir no próximo ano”, disse Miguel Relvas, em declarações à TVI 24.
O governante lembra que o Executivo liderado por Pedro Passos Coelho está a negociar a redução de feriados, por isso, seria incoerente dar tolerância de ponto no Carnaval.
O ministro dos Assuntos Parlamentares aproveitou para criticar as câmaras municipais que deram tolerância de ponto aos seus funcionários e que devem milhões de euros aos seus fornecedores.
“Também às câmaras municipais é exigido um esforço muito grande neste caminho que Portugal está a seguir. Há câmaras municipais, e muitas delas deram tolerância de ponto, que devem milhões de euros a quem lhes forneceu serviços, que estão numa situação particularmente delicada e a quem se exige seriedade e rigor na gestão”, afirma Miguel Relvas.

ZECA – A CANÇÃO


25 anos volvidos sobre a sua morte, “o rosto da utopia” Zeca Afonso suscita-nos a reflexão sobre o momento presente. Em “As Memórias de uma aula de Zeca Afonso em Setúbal, em 1967 (Hélida Carvalho Santos), Zeca recusava-se a ser cúmplice paralisado e indiferente da “fantochada sem interesse” própria do regime salazarista.
Num claro momento em que o clima nacional se presta a desânimos e a desilusões o Zeca tem esse dom de despertar em nós a inquietude com tom de revolta. Fazem-nos falta as suas canções com nuances de gritos manchados de dor. A dor do que leva e ao que conduz a falta do pão na mesa.
Haveria, na altura, mais razões para se dizer “O que é preciso é criar desassossego. Quando começamos a criar álibis para justificar o nosso conformismo, então está tudo lixado! (…) Acho que, acima de tudo, é preciso agitar, não ficar parado, ter coragem, quer se trate de música ou de política. E nós, neste país, somos tão pouco corajosos que, qualquer dia, estamos reduzidos à condição de ‘homenzinhos’ e ‘mulherzinhas’. Temos é que ser gente, pá!”? (entrevista a Viriato Teles, in «Se7e», 27/11/85).
E, contudo, hoje, ante o silêncio e o conformismo de um povo que sangra e que sofre sem um ai e sem um ui as suas canções retomam força e propriedade.
Essa voz do silêncio e esse conformismo suscitam-nos alguma tristeza.
Poderemos dizer, como ele “Não me arrependo de nada do que fiz. Mais: eu sou aquilo que fiz. Embora com reservas acreditava o suficiente no que estava a fazer, e isso é que fica.”? (entrevista a Viriato Teles, in «O Jornal», 27/4/84).
Cremos que não. O peso da omissão custa-nos tanto quanto lhe custava a ele a omissão de um povo constrangido pela opressão externa, a par da interna. Os gritos que hoje se ouvem comovem-nos? Ou esbarram na cortina do silêncio?
“Quando as pessoas param há como que um pacto implícito com o inimigo, tanto no campo político, como no campo estético e cultural. E, por vezes, o inimigo somos nós próprios, a nossa própria consciência e os alíbis de que nos servimos para justificar a modorra e o abandono dos campos de luta” (dizia ele ainda na mesma entrevista).
É talvez com este registo que nos devemos demorar.
Talvez devêssemos demorar-nos na enormidade da força de uma canção.
Talvez devêssemos gritando a cantar.
Talvez devêssemos Ser, de novo, “O rosto da utopia”.
Como o Zeca.
Afinal, já lá vão 25 anos. E hoje o seu grito é o nosso grito. Há que fazer dele a nossa canção.
Por:
Anabela Melão

Talvez fosse bom definir o que é uma criança

Não eram os comunistas que eram obrigados a confessar, eram TODOS os oposicionistas.
Comunistas e não comunistas...
E as "criancinhas" em certos países com "P" maiúsculo são imputáveis, ou na falta dessa imputabilidade, respondem os pais.
E já que gosta de rememorar outros tempos, nessa altura os tabefes eram dados pelos pais, e não consta que nenhum menino tenha morrido por levar uns tabefes na altura certa.
Mas como agora ninguém é responsabilizado, ou por outra, é a GNR e PSP, são os professores, são todos menos os delinquentes juvenis.
Hoje, alguns dos que apanharam uns tabefes dos pais são cidadãos, com moral e respeitadores da lei e da comunidade.
Coisa que os "meninos", a que chama crianças não fizeram.
Talvez fosse bom definir o que é uma criança...
Com 17/18 anos a maioria da geração anterior já trabalhava há muito e já eram responsáveis pelos seus actos.
Primeiro "as crianças" não respeitaram os agentes da lei ao terem desobedecido a uma ordem LEGAL de paragem.
Segundo, não respeitaram os cidadãos que têm direito ao descanso e a não serem importunados por corridas ou acrobacias de motos na via pública.
Provavelmente para si os únicos heróis devem ser os comunistas. Aqueles que exterminaram mais de 20 milhões na ex-URSS, ou aqueles que em Alpiarça após o 25 de Abril perseguiam politicamente todos os que não vos prestasse.
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 OS HERÓIS DA GNR: Leitora participa na "maravilhos...":

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Carnaval 2012 em Alpiarça



O Carnaval voltou à Vila de Alpiarça trazendo consigo cor, alegria e animação. As ruas de Alpiarça foram inundadas” pela folia e animação a que o Carnaval já nos habituou, mobilizando mais de 300 figurantes.

Centenas de visitantes e populares do concelho marcaram presença ao longo do percurso e fizeram questão de sair de casa para assistir ao corso carnavalesco constituído por mais de duas dezenas de grupos de foliões e carros alegóricos. O corso carnavalesco, que decorreu durante a tarde de domingo, destacou-se pela animação e originalidade dos temas apresentados.

Durante o já tradicional Baile de Carnaval “da Música” e em estreita colaboração com a Sociedade Filarmónica Alpiarcense 1º de Dezembro,  decorreu a entrega de prémios a todos os participantes do desfile.
 
Clique e veja as fotos do Baile de Carnaval e Entrega de Prémios do Corso Carnavalesco
 Clique e veja fotos do Corso Carnavalesco de Alpiarça
Fonte:
»CMA»

Torneio de Futebol no Carnaval


No passado fim de semana, o Estádio Municipal Dr. Raul J. Neves, em Alpiarça, recebeu a 3ª edição do Torneio de Carnaval organizado pelo Secção de Futebol Juvenil do Clube Desportivo “Os Águias” com o apoio do Munícipio de Alpiarça.
O sábado foi dedicado ao escalão de benjamins. Seis equipas disputaram o Torneio: Grupo Desportivo Fabril, Almada Atlético Clube, Salvaterrense, União de Tomar, Moçarriense e Clube Desportivo Os Águias.
O Torneio também contemplou o escalão de infantis que no domingo, durante a manhã, disputaram os jogos, entre as 8 equipas participantes,3 equipas do CD “Os Águias”, GD Fabril, CCR Moçarriense, Académica de Santarém, EAS Póvoa de Santa Iria e SCD Glória. Todo o torneio contou com uma assistência empolgada composta não pelos familiares dos jogadores das equipas do CD “Os Águias” mas também de muitas pessoas que se deslocaram a Alpiarça e ao estádio para assistir a este encontro.
Nos benjamins saiu vencedora a equipa da casa enquanto nos infantis a vitória sorriu ao Grupo Desportivo Fabril.
No final do torneio todos saíram vencedores pela alegria.

 «CMA

OS HERÓIS DA GNR: Leitora participa na "maravilhosa telenovela" que fez as delicias de muita gente


De uma perspectiva sociológica pertinente gostaria de "participar" nesta maravilhosa novela que tem feito as delicias de muita gente, fico bastante agradada ao constatar que os comentários mais depreciativos contra os militares partem e desculpem-me o termo de "pessoas mais grosseiras" dado que os seus comentários são infelizes e vazios de conteúdo palpável no que concerne á sua consistência.

Onde já se viu Defender quem Não tem Defesa ??? Ah pois... estamos em Portugal... ah e tal mais propriamente em Alpiarça. Pois é, felizmente o tempo em que as forças de segurança apenas se pavoneavam pelas ruas já lá vai e ainda bem que assim é.

Não estou aqui para criticar nem defender ninguém lol aliás "cada cabeça sua sentença", porém gostaria apenas de "pedir" para que certas pessoas revissem a sua conduta bem como os costumes e valores morais pelos quais se regem...

Vá lá não custa nada arrisco até a dizer que é de Borla, e ter a mentalidade mais aberta e disponivel é meio caminho andado para serem educadores, cuidadores e cidadãos mais conscientes e ASSERTIVOS.

Assertividade: é a habilidade social de fazer afirmação dos próprios direitos e expressar pensamentos, sentimentos e crenças de maneira direta, clara, honesta e apropriada ao contexto, de modo a não violar o direito das outras pessoas. A postura assertiva é uma virtude, pois mantém-se no justo meio-termo entre dois extremos inadequados. Ser assertivo é dizer "sim" e "não" quando for preciso.
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