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sábado, 16 de maio de 2015

Em 2017 logo veremos como os eleitores pensam e se preferem as festas constantes ou a satisfação das necessidades básicas

Quando o dinheiro e os colaboradores envolvidos nas festarolas impedem que as funções para que foram eleitos sejam asseguradas é natural que sejam reduzidas.

Qualquer munícipe consciente prefere os contentores de lixo lavados, a recolha do mesmo efetuada com uma maior regularidade ou o dinheiro gasto nas festarolas e patuscadas poupado para uma futura intervenção de fundo na nossa Barragem dos Patudos.
É uma questão de opções políticas.
Há no entanto quem veja a autarquia como um púlpito para promoções pessoais ou partidárias, para tirar umas belas fotos e para andar quatro anos em campanha eleitoral permanente.
São duas formas de encarar a política.
Em 2017 logo veremos como os eleitores pensam e se preferem as festas constantes ou a satisfação das necessidades básicas.
Creio que a crise trouxe uma maior consciência às pessoas e hoje muitos pensam que o dinheiro é um bem raro e que as festas em que se vêem sempre as mesmas caras são PAGAS por alguém que normalmente não está presente.
E quando o lençol é curto, a cabeça ou os pés ficam destapados.
Noticia relacionada: "Mas qual é a mensagem que querem transmitir à popu...": 


2 comentários:

Anónimo disse...

VIVER SEM FESTAS é voltar ao facismo.

Anónimo disse...

Desde que seja você a PAGAR até pode fazer todos os dias uma festa de manhã, uma à tarde e outra à noite. Não faça é muito barulho para não incomodar a vizinhança...
Eu cá prefiro os contentores de lixo lavados e que exalam um cheiro nauseabundo, que os mesmos sejam despejados regularmente e não 1 vez, duas no máximo, por semana, ou que a iluminação pública esteja ligada a 100% por uma questão de segurança.
Presumo que a principal clientela das festas nem pague impostos e assim serão os que não comparecem a pagar e por isso haja festa para alguém PAGAR!
A propósito... lembra-se quem acabou com a Feira do Vinho um certame que fazia muito mais sentido do que a Feira do Melão?
Mas comprende-se a afinidade dao PCP com os meloeiros e as costas voltadas aos produtores de vinho.
Como andam sempre em contra-ciclo e não percebem patavina do que andam a fazer, acabam com um certame que tem crescido brutalmente, sendo hoje um importante sector de exportação nacional(China, EUA, Brasil; Canadá, Europa...) e promovem outro que não tem qualquer viabilidade em concorrẽncia com o melão espanhol.
Nada que não estivéssemos á espera e que nos tenha surpreendido ...