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domingo, 5 de abril de 2015

Já começou o "show-off" com o presidente da Câmara

 O presidente da Câmara  toma uma posição que agrada ao partido de que é militante mas certamente desagradará à administração da empresa


Claro sr. comentador (ler: "Solidariedade da Câmara Municipal para com os trab...":) só que decerto nem você gosta de perder dinheiro ou trabalhar para aquecer. Os empresários pensam da mesma forma e, feliz ou infelizmente há uns séculos inventaram o dinheiro e nem os loucos o deitam à rua.
O que lhe garanto é que não é com greves ou manifestações que as coisas se resolvem. Essas apenas servem para tirar umas fotos e justificar as "vidinhas" dos sindicalistas.Qualquer solução passa por sentar à mesma mesa a Câmara, a administração da Renoldy e o Ministro da Economia e só com os três sintonizados, havendo cedências de parte a parte se conseguiria chegar a um entendimento.


Temo é que essa fase nunca venha a ser atingida porque já começa o "show-off" com o presidente da Câmara a tomar uma posição que agrada ao partido de que é militante mas certamente desagradará à administração da empresa.
Estas coisas são para serem tratadas com total confidencialidade. È assim que funciona o mundo dos negócios ..

5 comentários:

Anónimo disse...

Exactamente sr. comentarista só o trabalhador é que tem que baixar as calças, vocês é sempre a subi-las.

Anónimo disse...

Por falar em baixar as calças, eu acompanhei dois casos diferentes e com finais diferentes, primeiro caso, A Opel na Azambuja, os sindicatos fizeram greves e mais greves, resultado ?? A fabrica fechou.
O segundo caso a Auto europa em Palmela, o sindicato foi lá com as mesmas cantigas mas os trabalhadores recusaram e meteram os dirigentes da sindicais na rua, resultado negociaram com a empresa, baixaram um pouco as calças, a empresa tambem baixou as calças e ainda hoje as pessoas tem os postos de trabalho. Conclusão: Os primeiros a maioria ficou no desemprego, os segundos a maioria continua a receber ordenado, afinal sentar e negociar não é assim tão mau.

Anónimo disse...

O comentário das 14:49 vem precisamente confirmar o teor do post. Os direitos dos trabalhadores não se defendem com folclore partidário ou sindical.
As fotos só servem para aparecer nos meios de comunicação social dos partidos (i.e. Avante, CGTP, Sindicato do ramo, etc) e para justificar os milhares de sindicalistas que pululam por esse País fora com vidas muito superiores aos que pagam as quotas.
O caso da Auto Europa foi paradigmático. Corridos os sindicatos "correia de transmissão" do PCP foi possível chegar a um entendimento entre uma gigantesca empresa multinacional e os representantes dos trabalhadores.
Hoje não só mantêm a empresa aberta como representam mais de 30% das exportações do sector metalo-mecânico e contribuem com cerca de 3% do PIB.
Há quem continue agarrado às velhas teorias de Marx, Engels, da luta de classes e do capitalismo do início do Séc. XX.
Esquecem-se que TUDO mudou e as "lutas" em vez de posições consensuais negociadas à mesa só contribuem para mais desemprego.
Para concluir deixo só algo para pensar... no inicio do século XX o capitalismo traduzia-se por investimento directo do capitalista. Uma greve afectava as empresas e o bolso do capitalista.
No Séc. XXI, 90% ou mais dos investimentos nas empresas vêm da banca e da comunidade europeia. Passados 3 ou 4 anos já o capitalista retirou os 5% ou pouco mais que lá meteu. Alguém no seu perfeito juízo pensa que com estas variáveis algum capitalista está preocupado em encerrar uma empresa que não lhe cause prejuízos ao bolso?
Não será melhor que ninguém "baixe as calças" e que cada uma das partes tenha o seu quinhão: o capitalista o retorno do capital e os tranbalhadores o sustento para si e para a sua família?
Ou é preferível que as empresas fechem as portas para que determinados partidos políticos tirem os seus dividendos dentro da faixa de população menos esclarecida ou fundamentalista?

Jornal Alpiarcense disse...

O leitor que nos enviou há poucos minutos um comentário sobre a presença do presidente da Câmara na fábrica do leite, pedimos que nos reenvie porque sem querer foi apagado.

Anónimo disse...

Ora muito bem fala o comentarista Das 8:23. Diz que os outros vem para aqui manar bitaites quando ele próprio faz afirmações que carecem de autencidade e manda bitaites no anonimato quando o que diz só pode ter qualquer veracidade desde que assinado ou emanado por alguém que se identifique.
Vem então o comentarista das 8:23 repor uma verdade que merece tanta credibilidade como os meus certificados de lagares de azeite.
Devia era ser recusado a publicação de tais bitaites que de verdadeiro tem tanto como verdade ser o bilhete que tirei hoje para ir para a China