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terça-feira, 14 de abril de 2015

Com a agitação que rodeia a Renoldy fica acelerado o processo para o encerramento da empresa


O comentarista das 12:23 (ler: "Vou seguir o sindicalismo, viver à grande a comer ...": )  é um autêntico profeta da desgraça.
Em outras palavras quer-nos dizer que o mundo não vive sem o PCP e sem os que se dizem comunistas.
Pena é que até o Raul Castro (Cuba) contradiga as suas teorias e já ande a pedir batatinhas ao Obama e que o Maduro lhe esteja a seguir os passos.
A prova de que afinal os gloriosos "paraísos" não funcionam, como não funcionou a URSS, a RDA ou a China...
É capaz de informar os leitores quanta dessa escravidão (trabalharem de sol a sol, não ter férias, não ter qualquer regalia) se praticava na Renoldy?
O que os seus amigos sindicalistas conseguiram foi inviabilizar qualquer ganho de tempo para negociar uma solução que pudesse ser encontrada nos próximos 3 meses enquanto durasse o layoff.



Não seriam negociações fáceis certamente, mas daria tempo para que todas as partes se sentassem a uma mesa e se limassem arestas.
O aventureirismo e a intolerância sindical conseguiram acelerar o processo de encerramento da empresa, ajudando a administração a conseguir mais facilmente os seus intentos.
No "day after" os trabalhadores ficam desempregados e os sindicalistas partirão para "outras lutas" e para outras "defesas dos trabalhadores", mas com o seu sustento e dos seus sempre garantido.
Até quando os trabalhadores vão permitir ser "carne para canhão" de gente que fez da agitação e contestação o seu modo de vida? 

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