Governo PSD/CDS vai aplicar medidas anti-sociais e separatistas
Medidas anti-sociais e separatistas são as últimas decisões do governo PSD/CDS.
O chamado “Programa de Emergência Social” que o governo pretende levar por diante mais não é que: criar diferenciação nas classes sociais onde os cidadãos com mais rendimentos têm determinadas regalias e os mais carenciados e a terceira idade são classificados como “indigentes” restando-lhes receber aquilo que não serve para os outros.
O executivo pretende entregar às instituições sociais os medicamentos existentes na indústria farmacêutica que não entram no circuito comercial por estarem no final do prazo de validade.
Noutras palavras as instituições sociais recebem o que não serve para os mais beneficiados mas que podem ser usados naqueles que dependem das instituições: os mais desfavorecidos e a terceira idade.
Como não chegasse o governo tenciona restringir a actuação da ASAE na fiscalização à alimentação destinada aos mais carenciados o que demonstra a falta de respeito por este governo para com os mais necessitados.
Com estas medidas que o PSD/CDS quer implantar a conclusão só pode ser: aos mais pobres resta-lhes ficar com o resto dos medicamentos e as sobras dos restaurantes.
Se a “procissão ainda vai no adro” o que ainda estará reservado para os mais desfavorecidos?
Irem comer e serem humilhados na “Sopa dos Pobres”?
É este o futuro da igualdade tão apregoado pela classe politica e tão defendido pelos sociais-democratas e centristas?
Para onde nos está a levar o PSD/CDS que separa e classifica os cidadãos por classes, dando e ajudando os mais ricos e oferecendo aos mais necessitados os restos que não servem para os outros?
Ao ponto a que Portugal está a chegar!
Por: António Centeio
5 comentários:
Alice Santos Façam o mesmo que fizeram ao Socrates, metam=no na rua!
(Obtido no Facebook)
Polícias falidas
Estado que não cuida da segurança não é Estado não é nada: é uma espécie de conselho de gerência sem escrúpulos nem classe.
Por:Manuel Catarino, Subdirector do CM
De que vale ter forças policiais se estão afogadas em dívidas que as paralisam? PSP e GNR devem milhões a toda a gente – não pagam à Segurança Social, não pagam a limpeza, não pagam o combustível e por aí fora… Não pagam a ninguém, pura e simplesmente. É muito mau que o Estado obrigue as Polícias a passarem por esta vergonha.
Temos as forças de segurança a pão e água – e há-de vir o dia em que terão de escolher entre o pão e a água. Esta indigência não serve a ninguém – nem ao Estado nem às Polícias, e muito menos a todos nós, que merecemos – e exigimos – forças de segurança actuantes e de moral lavada.
Os portugueses (leia-se a classe mais desfavorecida) na hora de votar, sempre tiveram alguma dificuldade em colocar a cruz no sítio certo. Fazem-no com a mesma convicção como se tivessem a preencher o totoloto.
Assim, será sempre difícil acertar.
Também, com os políticos que temos, qual será a diferença entre um boletim de voto e um simples boletim de totoloto?
Talvez o jogo seja mesmo a nossa vocação e a nossa desdita.
Um leitor
Realmente! Desde há muito que esta
"gente" vem endividando a vida de quem luta para viver. O P.S.é a semente que agora brota numa erva
daninha que teremos de tragar na "sopa dos pobres"!Agora que o
PSD/CDS são os cozinheiros!
Abram os olhos os cegos que o milagre é ver!
Ant. Miguel dos Santos
Rui Jorge: Meus amigos, estamos a esquecer-nos de o nós detemos o poder, somos nós que que os elegemos, também poderemos ser nós a destituí-los do poder, seja por que via for, estamos dispostos a tudo!, não nos façam perder a paciência, que esta tem limites.
(Da nossa página do Facebook)
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