«Caminho da conflitualidade não é o que desejamos para Portugal» mas que poderá vir a acontecer
Ao falar no Pontal, (Quarteira-Algarve) na 'rentrée' do PSD, deixou uma “mensagem ameaçadora” para milhares de portugueses que acabará por penalizar quem mais tem sido martirizado.
Passos Coelho prepara-se para apresentar um «programa ambicioso» até fins de Agosto que vai penalizar ainda mais a classe baixa – a média e alta está “amparada” das dificuldades face aos seus variados rendimentos.
Programa este que deverá sobrecarregar ainda mais os trabalhadores e os carenciados ao ponto do primeiro-ministro prever «episódios de violência».
As surpresas que se avizinham são de tal forma que Passos Coelho apela com antecedência a um «subentendimento para que não ocorram em Portugal os episódios registados na última semana no Reino Unido» e Grécia.
Este apelo «ao diálogo e à concertação social» é a parte negociável que o líder do PSD e primeiro-ministro pretende levar a efeito porquanto o mesmo já prevê que as «novas medidas de austeridade» vão agravar mais as condições de quem mais precisa e tem sido sacrificado tentando assim chegar a um acordo com as centrais sindicais de forma a não haver actos de revolta no país.
Resta-nos esperar para vermos o que o governo nos vai apresentar que supostamente não vai ser nada agradável.
Passos Coelho têm vindo a demonstrar que não está muito preocupado com quem continua a ser sacrificado por causa das «várias medidas governamentais mas sim com o mundo porque tem os olhos postos em Portugal».
«O que o está a ser hoje exigido a cada português não é apenas paciência e espírito de sacrifico mas também a noção de que estamos a fazer algo que ficará na História».
Por: António Centeio
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