Por experiência de outros colectivos (não a SFA) a maioria dos associados pretende que alguém faça individualmente o trabalho que devia ser colectivo, e sem qualquer remuneração.
Ora as pessoas deixaram-se de idealismos e já não aceitam trabalhar gratuitamente para uma série de gente que não mexe uma palha. Mas quando é para criticar, são precisamente esses os primeiros a saltar para criticar por tudo e por nada.
Ora ninguém está para ser criticado, enxovalhado e muitas vezes sob suspeições infundadas, a troco de NADA.
É por isso que, sem ser por imposição partidária, dificilmente se arranjam pessoas sérias e honestas que queiram fazer parte de direcções.
Sobram os caciques partidários, e uma classe ainda mais perigosa: aqueles que aceitam os cargos para se "servirem" em vez de servir os associados.
Quase todos conhecemos estórias de gente que desviou dinheiros e bens de clubes e associações para proveito próprio.
Criticar é fácil, difícil é construir e apresentar trabalho!
De um comentarista
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