O presidente da Câmara de Alpiarça considera que o regresso de João Osório (foto) à bancada da CDU na assembleia municipal (AM) e a permanência de Celestino Brasileiro na mesma bancada é uma “questão interna” da CDU. Mário Pereira respondeu às afirmações dos vereadores do PS no executivo camarário quLuís Garrotes (PS) referiu que o regresso do chefe de gabinete do presidente da câmara, João Osório, o deixa apreensivo. “O chefe de gabinete propõe e toma algumas decisões e algumas dessas decisões vão à assembleia municipal, que é um órgão fiscalizador. Acho que parece razoável e de bom senso que o chefe de gabinete não esteja na bancada da CDU”, afirmou Luís Garrotes salientando que em causa estão os cargos e não as pessoas.O vereador socialista sugeriu que a nomeação para o cargo de chefe de gabinete fosse revista pelo presidente da autarquia. “As listas de eleitos para a AM são vastas e essas pessoas podem integrar a bancada da CDU”, disse. Mário Pereira respondeu dizendo que “não existe” qualquer conflito com as normas legais. “À câmara e ao presidente só caberia uma avaliação em relação a alguma sobreposição de posições, o que não acontece. Obedecendo a uma decisão da CDU, João Osório regressa à assembleia e Celestino Brasileiro mantém-se como líder de bancada”, explicou o autarca.
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4 comentários:
parece que o Celestino já quis renunciar ao mandato na Assembleia só que o Osorito nao deixou...
Lol são pateticos
não admira. Afinal parece que só o Senhor Osório e o seu testa de ferro Mario Fernando acham que estão certos. Até o Senhor Celestino já deixa escapar que tambem não concorda e se anda a demarcar da posição
Esta situação é, além de insólita, demasiado promíscua. O Presidente da Câmara que se tem na conta de pessoa séria e responsável, deveria ser o primeiro a discordar da mesma, na qual se mistuam poder executivo com poder fiscalizador.É um desrespeito para com a Assembleia Municipal, como deixou transparecer, e bem, o seu Presidente. A CDU, com atitudes desta natureza , com os autarcas manobrados pelos controleiros do partido, e na atitude de imobilismo em que se encontra, está a cavar uma sepultura da qual dificilmente se levantará. Não são os cerca de 1300 eleitores fiéis, alguns dos quais idosos e cada vez com menos autonomia para decidir, que lhe garantirão a continuidade na Câmara. Porque o PS deixou dívidas, mas deixou obras. Agora, o que existia está a degradar-se e as dívidas são ainda mais, o futuro está hipotecado por, pelo menos, vinte anos.
A propósito de degradação - agora as floreiras da rua José Relvas já só têm os ferros? O que está aquela miúda a fazer na Junta? A passear de automóvel?
Este desdobramento de gente da CDU só demonstra que além de 1/2 dúzia de militantes CDU o resto é gente que pouco mais sabe que assinar o nome.
Não fosse assim e não seria necessário a CDU passar por mais este "caso político".
Teria a sua "rapaziada" na Câmara e teria outros militantes como deputados municipais.
O que se retira daqui é que além do núcleo duro, não há mais ninguém.
Há muito que a CDU denota falta de quadros.
Ainda há dias assisti no programa "Prós e Contras" à participação do Carlos Carvalhas.
Ilustra o exemplo do que digo. O homem, até pode ter dito coisas acertadas, embora questionáveis, mas a imagem mediática que passou não foi a melhor.
A dicção, a imagem que passou foi confrangedora.
Mesmo na AR, tirando o Bernardino Soares, que ainda tem uma postura e um discurso válido, o resto nunca poderia fazer uma apresentação pública.
O PCP/CDU ainda pensará que está nos tempos gloriosos dos operários e camponeses de foice e martelo?
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