Por: Joao Pedro Céu |
De pano, alguns remendos, ponto grosso, inúmeras memórias pela cabeça de todos quando a vislumbram, haste de madeira. Tantas guerras, lutas, todos se lembram e reconhecem ao longe, sempre presente!
Nada de impressas em série, descartáveis, esquecemos, não lhe reconhecemos valor, haste fraca, de plástico, verga á mínima rajada, bamboleando ao sabor do vento.
O show é secundário, mesmo esquecido!
Esta é das verdadeiras! De pano, remenda-se!
Haste em madeira, resiste sem vergar, o vento passa a bandeira fica!
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