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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Cidadãos de uma Europa que se quer igualitária


Em países tidos como mais desenvolvidos que Portugal, o conceito ‘horas extraordinárias', ou ‘trabalho suplementar’, nem sequer existe, por o considerarem um absurdo.
Se há trabalho, então contrate-se mais pessoas: é este o 'corporativismo' entre trabalhadores desses países.
 Um deles por exemplo é a Alemanha, em que a família e o bem-estar são cernes da cultura.
Mas infelizmente é compreensível que o 'português' tente arrebanhar o máximo de horas possíveis, é uma forma de colmatar o roubo que são alvo todos os meses por parte deste Estado, em detrimento do seu bem-estar e da família, num ciclo vicioso que mais parecem "escravos" do que propriamente cidadãos de uma Europa que se quer igualitária.
Mas talvez valha a pena parar um pouco e pensar se esse é o caminho certo: no imediato sem dúvida que é, porque sente-se' o resultado desse 'sacrifício' que o trabalhar tem de fazer, no entanto, no colectivo, será que é benéfico?
Será que 'involuntariamente' não estarão a contribuir para o desemprego em Portugal?
A impedir a entrada de novos trabalhadores, e novos não somente no sentido etário, mas também novos de conhecimento adquirido com a experiência de trabalhos anteriores?
Vale a pena pensar nisto como sociedade, como colectivo. 
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