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domingo, 13 de julho de 2014

Executivo CDU usa como bandeira a honestidade e a transparência

De um munícipe

Em minha modesta opinião tem havido coisas realmente estranhas nestes últimos tempos por parte do executivo CDU que, até usa como bandeira a honestidade e a transparência. "Transparência" que suponho seja em relação aos seus actos, onde estarão certamente englobados os actos públicos. Estas "fintas" "adiamentos" e outras atitudes não me parecem as mais acertadas, com todo o respeito pelo pessoal dirigente da CDU.
Defendo que quando temos razão devemos defendê-la com unhas e dentes. Agora, quando não temos razão devemos rapidamente dar a mão à palmatória e fazer a respectiva correcção. Sem esquecer de apresentar as devidas desculpas. Isso sim, é de gente séria e de bem que reconhece que também se engana como acontece a qualquer mortal. Tentar defender e preservar as figuras menos felizes é que não pode ser. O que deve ser feito é assumir as responsabilidades, quando for caso disso e, tentar sanar o problema de imediato.
É assim que deve agir qualquer pessoa bem formada, ainda por cima com responsabilidades públicas.
Devo salientar que tenho o maior respeito e admiração pelo professor Mário Pereira mas, as coisas são como são e as verdades devem ser ditas.
Noticia relacionada:
"O 'mundo' está a desabar para Mário Pereira": 

5 comentários:

Anónimo disse...

Mas que verdades? Falam como se a cdu e o presidente tivessem alguma coisa a esconder. Que forma reles de fazer política, meu deus! Apresentem propostas, não venham para aqui, como se respeitassem o trabalho e as pessoas, fazer-se passar por pessoas de bem, e ao mesmo tempo caluniar e levantar suspeições.
Desistem disso, que o povo conhece ambas as partes e sabe de que lado está a honestidade e a verdade. Ganhem juízo!

Anónimo disse...

" O POVO conhece apenas e só a "verdade" que lhe é mostrada! A VERDADE que não convém mostrar, permanece inacessível e fechada a sete chaves. Daí o medo quase irracional de mostrar documentos públicos sob a sua tutela. É preciso levarem um puxão de orelhas da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos, organismo superior criado e aprovado pela Assembleia da República e, mesmo assim, continuam com a resistência de mostrar esses documentos ao Vereador que os solicitou.
Isto, nos dias de hoje, é teimosia doentia. No tempo da luta clandestina ainda havia razão para tal. Percebia-se a motivação e as circunstâncias. Mas, nos tempos que correm? Ninguém vai impedir ou perturbar, por exemplo, uma edição normal do Avante!
Os tempos mudaram e há que ter consciência disso mesmo.
Vamos lá acordar e colocar os pés na terra, ó amigos do PCP/Alpiarça.
Convenhamos que ser transparente nuns dias e não ser noutros, não define em absoluto, da vossa parte, um verdadeiro sentido de transparência.

António Marto Antunes disse...

Mas quais documentos? E desde quando um Presidente de Câmara é obrigado a mostrar qualquer documento? Sim, não há um serviço administrativo para esse efeito? Porque razão querem obrigar que esses documentos tem que ser apresentados só pelo Presidente?

Anónimo disse...

Eu respondo, 17:04. Eles querem humilhar, dizerem que tem as pessoas ao seu serviço, como se fossem criados. Este Francisco Cunha ainda não percebeu que as pessoas não o escolheram para mandar em nada, muito menos no presidente efectivamente eleito. É uma vergonha o que andam a fazer a um homem pacífico e boa pessoa como o professor Mário. Eu tenho vergonha do que se está a passar, juro que tenho. É uma pena haver quem dá voz a esta gente.

Anónimo disse...

O senhor comentarista Marto, talvez não tenha reparado que, uma coisa é um cidadão dirigir-se aos serviços e pedir determinados documentos à Câmara Municipal ao abrigo da Lei, que como é evidente, deverá ter sempre a assinatura do presidente ou de alguém por si delegado. Outra coisa são documentos requisitados por um Vereador legitimado pelo voto, que representa uma parte significativa dos cidadãos eleitores, que por sinal não tem pelouro atribuído mas, tem todo o direito de saber o que se passa na Câmara Municipal onde está legalmente inserido e, concomitantemente, direito aos documentos que entender por bem, de forma a melhor poder desempenhar o cargo para que foi eleito.
Essa é a diferença que muita gente, como o senhor, tem dificuldade em entender. Por desconhecimento, teimosia ou qualquer outra razão, que um dia saberemos.
Por outro lado, e como já por várias vezes foi aqui referido, o tal “ buraco financeiro” que surpreendeu a CDU quando tomou posse em 2009, e que tem sido um cavalo de batalha contra o PS, não teria razão de ser se a oposição CDU na altura tivesse tido o trabalho de aceder às contas correntes da Câmara Municipal, obras municipais e demais expediente. Como não cumpriu com as suas obrigações fiscalizadoras que competem à oposição, ficou como “burro a olhar para palácio” quando tomou posse, ante uma situação que deveria ser do seu efetivo conhecimento.
Estas é que são as verdades que devem ser ditas, com toda a clareza, para que o Povo perceba, como são as coisas.