Em meu entender, temos boa gente no PCP. O problema é haver tantos ressabiados e revanchistas que apenas pensam no "ódio", na "luta", na "vingança" em "vencer o inimigo", "no Poder político a toda a força" enfim, sentimentos que lhes ficaram no sangue desde os tempos de luta na clandestinidade. Esses tempos entretanto mudaram mas, ficaram as "marcas" que se vão transmitindo às novas gerações de seguidores.
Aliás, basta atentar no que foi escrito por um dos seus dirigentes, Octávio Augusto, neste jornal: “ …E cá estamos nós para continuar a nossa luta, na certeza de que os vamos derrotar!”
Mais palavras, para quê?
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5 comentários:
São todos, mas TODOS bons rapazes!
Campeões da honestidade, competência, transparência, rigor, verticalidade e amigos do Povo, barbaramente explorado pelo capital.
Só que, em primeiro lugar das prioridades estão os "homens do leme" e seus rebentos.
Alguns camaradas falam em surdina destas coisas mas, quanto a isso, nada podem fazer. É comer, calar sem refilar e sempre de cara alegre! - dizem. É que os seus familiares também estão à espera de um "lugarzito" há anos, que teima em não chegar.
Pergunte-se onde estão colocados com destaque, os familiares diretos de "Carrinhos" "Ganhões" e afins?
Na "Águas do Ribatejo" empresa intermunicipal, naturalmente.
Tudo boa rapaziada, de cuja honestidade e transparência ninguém duvida!
Senhor António Centeio e senhor comentarista, não vale a pena dizer só parte das verdades! Diga-se a verdade em toda a sua plenitude.
Não se fale só de Carrinhos e Ganhões. Fale-se também de outros, como por exemplo, os Osórios. Há muito pouco tempo estava, não sei se ainda estará, o Osório filho na ARPICA! Foi lá colocado a sortes?
Digam as verdades e não escondam nada. Toda a gente de Alpiarça sabe e comenta isso!
A VERDADE é como os remédios que amargam, custam a tomar, mas fazem bem.
Por simples acaso, ouvi também há dias numa festa de anos de um amigo, um comentário de uma família afecta ao PCP de Alpiarça sobre o assunto do Osório (filho) ter a sorte de arranjar facilmente emprego na ARPICA e outros que são colocados aqui e acolá por padrinhos influentes da política. As pessoas interrogam-se como é possível que os políticos e familiares dos políticos não sintam a crise de emprego como os demais cidadãos?
Dizia-me há dias uma senhora junto ao mercado municipal de Alpiarça, que há anos espera um emprego para o filho que com muitas dificuldades económicas tirou um curso superior: "Sabe senhor João, isto tem sido e há-de continuar a ser a mesma coisa de sempre. Quem não tem padrinho morre moiro! E a gente anda aqui a receber promessas e beijinhos nas campanhas eleitorais e depois não tem merecimento nenhum. Esquecem-se da gente por completo! Para eles arranja-se sempre alguma coisa..."
Avisam-se os comentaristas que a pessoa em causa não é funcionário da ARPICA
Segundo informações que nos chegaram por via oficial está apenas a tirar um estágio no mencionado organismo, pelo que, considere-se o assunto encerrado
Folgamos em saber isso. O lamiré está dado e, todos os interessados pelo assunto vão ficar esclarecidos e atentos.
É que temos exemplos sem conta, desta natureza. Em que os escolhidos começaram com um simples "estágio" e acabaram nos quadros como "imprescindíveis" à empresa ou instituição, devido às suas " raras e extraordinárias aptidões profissionais e curriculares".
De qualquer modo, reponha-se a verdade: É um estágio e não um "tacho".
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