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domingo, 29 de junho de 2014

MÁRIO PEREIRA/ MÁRIO SANTIAGO: Encontros de ‘alto risco’

Mário Pereira
Mário Pereira não esquece as discussões e ataques que teve, e sofreu, com o antigo presidente da Assembleia Municipal;
a CDU não perdoa a Mário Santiago a desobediência que teve para o colectivo quanto foi este que o escolheu para o mais alto cargo político de Alpiarça.
Mário Pereira como ‘dono da verdade’ que se acha e politico astuto que é sabe muito bem que foi desautorizado, algumas vezes, por um presidente da Assembleia Municipal que acabou o seu mandato em ‘águas turbulentas’ com um percurso um tanto ou quanto rocambolesco porque desejava a todo o custo voltar a ocupar a cadeira central do poder em representação do movimento TPA;
Mário Santiago  continua a viver na ilusão de que um dia ainda volta a ser quem foi para não conseguir enxergar que: por causa da sua ambição e das marcas negativas que deixou dificilmente virá a ser presidente da Assembleia Municipal.
Nos poucos momentos que permitem estas duas figuras estarem juntas no mesmo espaço o edil não quer perder oportunidade alguma para apregoar aquilo que não esquece   e direcionar   algumas ‘farpas’ para quem considera que foi um ‘traidor’ para com a CDU e o seu eleitorado.
Mário Santiago continua com dificuldades em aceitar a sua derrota vinda dos resultados eleitorados e sempre que pode quer mostrar em ‘local de sede’ que ainda tem voz mesmo que saiba no seu intimo que as suas palavras se perdem no vento como a sua credibilidade politica já foi ‘chão que deu uvas’.
Mário Santiago
Não perdoa a Mário Pereira de continuar a ser presidente da autarquia e ele não passar de um modesto deputado de um movimento, em minoria,  que quase nenhuma influência tem nas bancadas da política local
As oportunidades fantasiosas da criação do Observatório de  Astronomia já se foram para Mário Santiago como a teimosia de argumentar para além do tempo determinado continuará a existir com Mário Pereira ao mostrar que a sua posição presidencial é uma ‘patente’ e ser mandado calar porque quem lhe está ‘acima’ hierarquicamente, mesmo que seja da sua cor politica, é algo que não lhe agrade porque o incomoda muito.
Nem sempre a razão do presidente lhe permite compreender que a tolerância tem um limite e daqui sempre que estão presentes os dois em debate os encontros são de ‘alto risco’ porque os perdedores nunca gostaram de se confrontar com os vitoriosos.

Por António Centeio/JA

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