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sábado, 17 de novembro de 2012

OPINIÃO: "O cidadão que se lixe"

Se o Estado vive fundamentalmente dos impostos pagos pelos seus cidadãos, é de elementar justiça que, esse esforço seja repartido de acordo com a Lei e normas vigentes e não por favorecimentos políticos, familiares ou de outra ordem qualquer.
Um país com um estado de direito democrático, não pode ser uma quinta de de um bando de apaniguados que faz o que quer e ainda lhe sobeja tempo.

As instituições públicas ou privadas devem ter ao seu serviço, pessoas honestas e competentes para executar o seu trabalho com o profissionalismo e a isenção que se exige.
Por exemplo, quantos funcionários públicos nos dias de hoje, lêem o Diário da República para estarem actualizados e responderem eficientemente às questões que lhes são colocadas no dia a dia no seu local de trabalho?
A avaliar pela forma como somos tratados e esclarecidos poucos serão aqueles que se interessam por essa leitura e actualização.
O cidadão que se lixe. Mesmo que isso lhe acarrete prejuízos de ordem vária.
E vamos atribuir responsabilidades a quem? 

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