O
coordenador do BE, que participa, esta sexta-feira, numa conferência
sobre corrupção, organizada pela associação cívica Transparência e
Integridade, considerou "extraordinário que, em duas comissões de
inquérito, nenhum dos deputados tenha nunca puxado por esse fio de
novelo".
Embora tenha feito uma autocrítica, porque integrou as comissões de inquérito, ressalvou que "é muito difícil conhecer, averiguar os circuitos do dinheiro". O que o levou a questionar se existem os meios necessários de investigação.
Já à saída, admitiu que estava a referir-se em concreto ao PSD. E explicou: "Era o partido que estava mais próximo dessa realidade, por via dos seus antigos ministros".
No painel subordinado ao tema "Novos desafios à regulação e supervisão do financiamento dos partidos políticos e campanhas eleitorais", João Semedo defendeu o atual modelo de financiamento, com receitas próprias e do Estado, mas chamou a atenção para a necessidade de fiscalizar campanhas internas.
"É importante que os partidos percebam que têm de prestar contas e que têm de ser fiscalizados", rematou.
«JN»
Embora tenha feito uma autocrítica, porque integrou as comissões de inquérito, ressalvou que "é muito difícil conhecer, averiguar os circuitos do dinheiro". O que o levou a questionar se existem os meios necessários de investigação.
Já à saída, admitiu que estava a referir-se em concreto ao PSD. E explicou: "Era o partido que estava mais próximo dessa realidade, por via dos seus antigos ministros".
No painel subordinado ao tema "Novos desafios à regulação e supervisão do financiamento dos partidos políticos e campanhas eleitorais", João Semedo defendeu o atual modelo de financiamento, com receitas próprias e do Estado, mas chamou a atenção para a necessidade de fiscalizar campanhas internas.
"É importante que os partidos percebam que têm de prestar contas e que têm de ser fiscalizados", rematou.
«JN»
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