Um outro autor, no ano de 2010, terá escrito nas páginas deste jornal,
sob o título "Subsídios para compreender a morte de Manuel Vital", o
seguinte:
"Para satisfazer a curiosidade de alguns leitores do
Jornal Alpiarcense acerca da morte misteriosa do nosso conterrâneo
Manuel Vital, encontrámos, depois de alguma pesquisa na Net, no site:
“Estudos sobre o Comunismo”, algumas referências a Manuel Vital. É nossa
intenção apenas contribuir com alguma luz para o esclarecimento da
veracidade dos factos. Naturalmente que estas ténues referências não são
suficientes para compreender o que sucedeu a Manuel Vital ou o que deu
origem à sua morte. No entanto, será uma pequena contribuição para essa
investigação. A organização do Partido Comunista Português, terá
certamente respostas mais valiosas e fidedignas para dar acerca deste
caso. Assim o queira fazer."
Esperemos que o autor, que julgamos
não ser o historiador Pais, traga mais algumas pistas para juntar a
este misterioso desaparecimento do alpiarcense, Manuel Vital, pai do
ilustre neurocirurgião, Prof. Dr. Pratas Vital.
Noticia relacionada:"DÚVIDAS DE UM LEITOR: "Mas afinal quem matou Manue...":
3 comentários:
O assassinato de Manuel Vital, foi noticiada no ano de 1975 num grande semanário e transcrita, e a minha memória não me atraiçoa neste jornal.
Nela ficamos a saber que Manuel Vital foi assassinado por uma camarada de partido e por acaso também alpiarcense que faleceu a alguns anos.
Um alpiarcense que se limitou a cumprir as directivas do Comité do Partido por causa da “traição”de Vital.
Daqui o silêncio que impera perante a morte de Manuel Vital que ao contrário do que muiotos julgam está envolvida em mistério porque assim convêm ao PCP e mais quando quem o matou e lhe montou a armadilha era um outro alpiarcense.
O assassinato de Manuel Vital, foi noticiada no ano de 1975 num grande semanário e transcrita, e a minha memória não me atraiçoa neste jornal.
Nela ficamos a saber que Manuel Vital foi assassinado por uma camarada de partido e por acaso também alpiarcense que faleceu a alguns anos.
Um alpiarcense que se limitou a cumprir as directivas do Comité do Partido por causa da “traição”de Vital.
Daqui o silêncio que impera perante a morte de Manuel Vital que ao contrário do que muiotos julgam está envolvida em mistério porque assim convêm ao PCP e mais quando quem o matou e lhe montou a armadilha era um outro alpiarcense.
Um dia, quando os ventos acalmarem e as consciências despertarem para a verdade e rigor histórico, talvez tenhamos a verdadeira versão do que aconteceu.
A sua mulher e seu filho, Dr. Pratas Vital, merecem a verdade dos factos, por muito amarga que seja.
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