.

.

.

.

sábado, 17 de novembro de 2012

CRITICA: "milhares de medíocres parasitas que vivem à conta da teta e sombra do Estado"

Em vez de se discutir se a taxa é 0,4 ou 0,7, se a casa foi melhor ou pior avaliada, o que se devia discutir é o direito de um estado a cobrar uma taxa por algo onde não pregou nem prego nem estopa.
Para sustentar os custos de um novo fogo já existem mecanismos que impedem o Estado de ter prejuízo.
Os lixos, o saneamento, a electricidade, a passagem de cabos eléctricos tudo é cobrado.
Quando o proprietário construiu ou adquiriu o imóvel pagou na escritura taxas, impostos, emolumentos, pagou o imposto de transacções, etc..
A partir daí, o Estado não gasta um cêntimo com o imóvel QUE NÃO LHE PERTENCE.
Com que direito se arroga ao direito de cobrar uma "renda" de algo que não é seu?
Esta é a verdadeira discussão que devia haver, não só a nível concelhio como nacional.
Mais uma vez se questiona se esta pseudo-democracia é melhor para a vida dos cidadãos do que a ditadura.
Anteriormente, os antepassados com muitos sacrifícios deixavam um "buraco" para os descendentes se abrigarem.
Podia não haver de comer, mas o cidadão tinha um sítio para dormir e guardar os seus poucos pertences.
Hoje, a máquina estatal e partidária olha para as famílias e para a propriedade privada como se fosse crime alguém ter um carro, uma casa, ou uma família estruturada.
Não faltará muito e teremos o imposto do ar consumido.
E tudo porquê?
Não para sustentar uma sociedade organizada, mas para sustentar milhares de medíocres parasitas que vivem à conta da teta e sombra do Estado.
Noticia relacionada:
"IMI: "a forma atabalhoada de avaliação"":


1 comentário:

Anónimo disse...

Não iria tanto por essa posição extrema. Em teoria até compreendo o conceito mas, a prática é bem diferente, até noutros países com sistemas políticos e económicos mais saudáveis.
Se o Estado vive fundamentalmente dos impostos pagos pelos seus cidadãos, é de elementar justiça que, esse esforço seja repartido de acordo com a Lei e normas vigentes e não por favorecimentos políticos, familiares ou de outra ordem qualquer.
Um país com um estado de direito democrático, não pode ser uma quinta de de um bando de apaniguados que faz o que quer e ainda lhe sobeja tempo.
As instituições públicas ou privadas devem ter ao seu serviço, pessoas honestas e competentes para executar o seu trabalho com o profissionalismo e a isenção que se exige.
Por exemplo, quantos funcionários públicos nos dias de hoje, lêem o Diário da República para estarem actualizados e responderem eficientemente às questões que lhes são colocadas no dia a dia no seu local de trabalho?
A avaliar pela forma como somos tratados e esclarecidos poucos serão aqueles que se interessam por essa leitura e actualização.
O cidadão que se lixe. Mesmo que isso lhe acarrete prejuízos de ordem vária.
E vamos atribuir responsabilidades a quem?