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sábado, 17 de novembro de 2012

OPINIÃO: "Não acho que seja uma posição extrema"

Ao longo dos anos têm formatado as mentalidades dos cidadãos para tudo aceitar.
Se se compreende que usando uma autoestrada, um hospital, ou qualquer outro serviço público se pague uma taxa porque é uso de um bem público colectivo, no caso do IMI é, bem vistas as coisas um roubo ao cidadão.
Para sustentar a máquina Estado existe uma coisa chamada IRS, em que teoricamente cada um dos cidadãos que auferem rendimentos contribui com o que ganha, e proporcionalmente.
Se imaginarmos um clube ou associação nascida da boa vontade e do sentir colectivo dos vários cidadãos, a mesma é alimentada por quotas. Cada um contribui para pagar a água, a luz, o material de escritório, um funcionaŕio eventualmente.
Isso é uma sociedade que deveria ser semelhante ao Estado.
Ninguém admite que esse organismo cobre aos seus associados porque um veste roupa de marca, ou porque tem uma bicicleta.
Cobra eventualmente serviços fornecidos.
O Estado não devia ser diferente. Deveria cobrar única e exclusivamente os impostos mínimos necessários para uma máquina ligeira funcionar.
Se se compreende que o IUC seja cobrado porque uma viatura usa as estradas, estaciona em espaço público, com uma casa é diferente.
Uma casa é PRIVADA. O Espaço onde está, é PRIVADO.Nenhum Estado tem o direito sequer a entrar sem ser convidado ou sem mandato judicial.
Todos os serviços públicos utilizados são PAGOS (esgotos, recolha de lixo, água, etc).
NADA é fornecido gratuitamente.
Se cair, quando se degradar,quenado precisa de manutenção, o Estado não ajuda com um cêntimo!
A sociedade civil passou a aceitar "bovinamente" tudo o que lhe apresentam para pagar, e cada vez mais.
Já há municípios que querem que paguem taxas de turismo, ou a protecção civil.
Ou seja, eles decidem, eles criam organismos para os boys, eles criam despesas desnecessárias, e o cidadão PAGA.
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